História dos rolezinhos pelas comunidades e escolas do RJ

Bora de Rolê é uma rede de agentes de distribuição que atua para possibilitar o acesso do filme as suas comunidades protagonistas

Expectativa é que o documentário seja exibido para 1.500 pessoas nas sessões
Expectativa é que o documentário seja exibido para 1.500 pessoas nas sessões -
A Bora de Rolê vai promover a exibição do documentário “Rolê - A História dos Rolezinhos” em espaços públicos da cidade do Rio de Janeiro, como escolas e centros culturais. Contemplado no Programa de Fomento ao Audiovisual Carioca - 2022, na linha de ações locais da RioFilme, a Bora de Rolê é uma rede de agentes de distribuição que atua para possibilitar o acesso do filme as suas comunidades protagonistas, de modo a contribuir com as discussões e lutas contra discriminação racial e exclusão social. A atividade é realizada pela produtora do documentário, Couro de Rato, e pela distribuidora, Fistaile.

A expectativa é que o documentário seja exibido para 1.500 pessoas nas sessões. “Nosso objetivo com o projeto é levar o filme às pessoas de diferentes territórios do Rio de Janeiro, e as suas comunidades protagonistas. A realização da Bora de Rolê destaca a relevância das políticas públicas para o audiovisual, ao mesmo tempo em que chama a atenção para a maior participação de filmes brasileiros no espaço de circulação.”, revelam Marina Tarabay e Talita Arruda, da Fistaile.

O documentário "Rolê - Histórias dos Rolezinhos", conta a história dos chamados “rolezinhos” em shoppings no Brasil que mobilizaram milhares de pessoas nos últimos anos. Essa forma inusitada de manifestação escancarou as barreiras impostas pela discriminação racial e exclusão social. Neste documentário, o público vai acompanhar a vida e as lembranças de três personagens negros que enfrentaram situações traumáticas de racismo e participaram das ocupações em shoppings. Descubra os sonhos, a beleza, a poesia, a arte e a política de uma geração que encontrou novas maneiras de lidar com a violência vivida promovendo um intenso debate pelo país.
“O filme possibilita um mergulho nas periferias filmadas com as personagens, como se pudesse viver um pouco com elas… ficamos felizes aqui na nossa produtora, pois era de fato o que queríamos imprimir na tela desde o início do roteiro, justamente pela aliança entre experiências de vida e as reações com os Rolezinhos", destaca Vladimir Seixas, diretor da obra.


Para acompanhar os locais de exibição do documentário basta seguir o perfil @couroderato da produtora no Instagram.

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