Quem vê o Príncipe das Tranças no seu próprio espaço, no Porto Velho, em São Gonçalo, fazendo o cabelo de influencers e personalidades artísticas não imagina a história que está por trás da marca que acabou tornando-se seu nome.
Para muitos, Príncipe das Tranças, mas para seu filho Christian Mateus, de 13 anos, e sua esposa, Nathália Ocker de 28, ele é o João Vitor Gomes que há alguns anos, olhou para além da sua realidade. Isso porque ainda jovem Vitor conheceu a fome junto dos seus irmãos e da sua mãe que os criou sozinha. Quando não era a fome, era o alimento que restava de uma penitenciária que existia próximo de onde moravam. Mas com orgulho, o Príncipe afirma “Tive uma infância feliz dentro do possível.”
Para muitos, Príncipe das Tranças, mas para seu filho Christian Mateus, de 13 anos, e sua esposa, Nathália Ocker de 28, ele é o João Vitor Gomes que há alguns anos, olhou para além da sua realidade. Isso porque ainda jovem Vitor conheceu a fome junto dos seus irmãos e da sua mãe que os criou sozinha. Quando não era a fome, era o alimento que restava de uma penitenciária que existia próximo de onde moravam. Mas com orgulho, o Príncipe afirma “Tive uma infância feliz dentro do possível.”
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Vitor jogou futebol, estudou a fundo diversos tipos de dança como jazz, ballet, samba e danças urbanas, mas foi ao ver uma pessoa trançando o próprio cabelo que seu foco mudaria.
“Por curiosidade comprei um rolo de lã que na época era R$ 2,30 e amarrei na janela do meu quarto para tentar imaginar como fazia aquela trança que vi, mas sem sucesso pois não era tão simples como pensava.”, relembra.
E foi a janela que continuou sendo sua “cliente” por um ano, até que teve oportunidade de trançar pela primeira vez uma pessoa, que indicou outra e mais outra. A famosa propaganda boca a boca. O apoio de Nathalia, ainda sua namorada na época, também foi crucial para fortalecer o desejo que Vitor já tinha de tratar aquele momento como um futuro negócio próspero.
“Ela queria sair do trabalho dela para trabalhar comigo porque eu estava começando a ter uma quantidade grande de clientes. Estava inseguro, não sabia se conseguiria pagar um salário a ela. Mas ela insistiu, acreditou na minha visão futura, começou a organizar a parte financeira enquanto eu a ensinei a trançar.”, relembra Vitor.
Atualmente, o Príncipe das Tranças tornou-se uma das referências no ramo, sendo convidado para ministrar workshops e palestras até dar início ao seu próprio curso, que passa por métodos exclusivos de corte e finalização.
Um dia, Vitor foi influenciado ao ver uma mulher trançando o próprio cabelo. A cena guardada na memória mudou a vida do então jovem que hoje ao se tornar o profissional que almejou, influencia outros.
“Hoje eu recebo diversas demonstrações de que eu influencio na carreira e na vida de diversas pessoas. Para mim é uma responsabilidade gigante, mas não é um peso, pelo contrário é um privilégio”, afirma.
Samara Oliveira, editora do PerifaConnection
“Por curiosidade comprei um rolo de lã que na época era R$ 2,30 e amarrei na janela do meu quarto para tentar imaginar como fazia aquela trança que vi, mas sem sucesso pois não era tão simples como pensava.”, relembra.
E foi a janela que continuou sendo sua “cliente” por um ano, até que teve oportunidade de trançar pela primeira vez uma pessoa, que indicou outra e mais outra. A famosa propaganda boca a boca. O apoio de Nathalia, ainda sua namorada na época, também foi crucial para fortalecer o desejo que Vitor já tinha de tratar aquele momento como um futuro negócio próspero.
“Ela queria sair do trabalho dela para trabalhar comigo porque eu estava começando a ter uma quantidade grande de clientes. Estava inseguro, não sabia se conseguiria pagar um salário a ela. Mas ela insistiu, acreditou na minha visão futura, começou a organizar a parte financeira enquanto eu a ensinei a trançar.”, relembra Vitor.
Atualmente, o Príncipe das Tranças tornou-se uma das referências no ramo, sendo convidado para ministrar workshops e palestras até dar início ao seu próprio curso, que passa por métodos exclusivos de corte e finalização.
Um dia, Vitor foi influenciado ao ver uma mulher trançando o próprio cabelo. A cena guardada na memória mudou a vida do então jovem que hoje ao se tornar o profissional que almejou, influencia outros.
“Hoje eu recebo diversas demonstrações de que eu influencio na carreira e na vida de diversas pessoas. Para mim é uma responsabilidade gigante, mas não é um peso, pelo contrário é um privilégio”, afirma.
Samara Oliveira, editora do PerifaConnection