A decisão do prefeito Eduardo Paes em cancelar os desfiles das escolas de samba em julho de 2021 foi recebida com dois sentimentos distintos pelos sambistas: o primeiro da sensatez, já que é impossível ter aglomeração daqui seis meses com o baixo número de vacinados contra a Covid-19. O segundo é de extrema preocupação. A cadeia produtiva da folia está totalmente parada desde março de 2020, poucos conseguiram o auxílio emergencial, e não existe ainda uma luz no fim do túnel.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, comentou a situação: "A nossa maior preocupação agora é conseguir solução para todas escolas de samba e os profissionais que trabalham na cadeia produtiva do carnaval", disse.
O momento pede que todos os envolvidos dialoguem em busca de atividades para os próximos meses e de apoio do poder público em iniciativas virtuais e que gerem receita para todos, sem aglomeração e risco para saúde.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, comentou a situação: "A nossa maior preocupação agora é conseguir solução para todas escolas de samba e os profissionais que trabalham na cadeia produtiva do carnaval", disse.
O momento pede que todos os envolvidos dialoguem em busca de atividades para os próximos meses e de apoio do poder público em iniciativas virtuais e que gerem receita para todos, sem aglomeração e risco para saúde.