José Avelino Atalla lançou seus dois álbuns "Rua Nova" e "Memória" em todas as plataformas digitais. Os álbuns trazem mais de 10 faixas cada que são de composições autorais.
Em 2004, o músico gravou o seu primeiro álbum “Rua Nova”, logo após, veio “Memória” em 2008. Hoje, doze anos depois podemos ouvir as canções em todas as plataformas digitais que atingem públicos inimagináveis o que de fato é muito importante para um músico. “É muito forte a compreensão de que qualquer pessoa no planeta pode me ouvir. Ontem um amigo me mandou uma mensagem de Portugal dizendo que estava ouvindo meu álbum. Nunca imaginei isso”, disse ele.
Através de suas composições, podemos notar o cronismo musical presente em cada canção. Avelino conta um pouco sobre a criação: "O processo criativo é muito misterioso, sem demagogia. A impressão que eu tenho é que a música quer vir ao mundo e os compositores somos apenas o veículo. É claro que tem muito de técnica e tudo o mais, mas não creio que alguém consiga explicar exatamente."
Quem ouve os dois álbuns do cantor, nota que o “Rua Nova” possui uma sonoridade diferente do “Memória”. A explicação para isso está no ano de composição das músicas. “As músicas de “Rua Nova”, salvo a letra de “Laura”, foram compostas no final dos anos 70, início dos 80, quando eu ainda tentava um caminho pela via da música. Quando gravei, fiz questão de respeitar ao máximo a sonoridade e as ideias de arranjo originais. “Memória”, ao contrário, já tem uma sonoridade mais madura, mais parecida com o que sou hoje, musicalmente falando.”
Outra percepção é distanciamento do tempo de gravação (2004 - 2008). José Avelino justifica:"É difícil gravar um álbum quando não se tem uma estrutura profissional. Considerando que sou um músico não profissional, ou seja, não vivo disso, não é a minha profissão, até que 4 anos não é muito."
Na letra de “Memória” percebemos um marcante jogo de palavras que diz “Abro os meus porões, jorram borbotões de antigas histórias”. "Memória é uma canção feita para meu pai. Fala da saudade que tenho dele e das histórias que vivemos juntos. Quando fazia, imaginava que ele ouviria lá de onde estivesse e reconheceria cada verso."
Em 2004, o músico gravou o seu primeiro álbum “Rua Nova”, logo após, veio “Memória” em 2008. Hoje, doze anos depois podemos ouvir as canções em todas as plataformas digitais que atingem públicos inimagináveis o que de fato é muito importante para um músico. “É muito forte a compreensão de que qualquer pessoa no planeta pode me ouvir. Ontem um amigo me mandou uma mensagem de Portugal dizendo que estava ouvindo meu álbum. Nunca imaginei isso”, disse ele.
Através de suas composições, podemos notar o cronismo musical presente em cada canção. Avelino conta um pouco sobre a criação: "O processo criativo é muito misterioso, sem demagogia. A impressão que eu tenho é que a música quer vir ao mundo e os compositores somos apenas o veículo. É claro que tem muito de técnica e tudo o mais, mas não creio que alguém consiga explicar exatamente."
Quem ouve os dois álbuns do cantor, nota que o “Rua Nova” possui uma sonoridade diferente do “Memória”. A explicação para isso está no ano de composição das músicas. “As músicas de “Rua Nova”, salvo a letra de “Laura”, foram compostas no final dos anos 70, início dos 80, quando eu ainda tentava um caminho pela via da música. Quando gravei, fiz questão de respeitar ao máximo a sonoridade e as ideias de arranjo originais. “Memória”, ao contrário, já tem uma sonoridade mais madura, mais parecida com o que sou hoje, musicalmente falando.”
Outra percepção é distanciamento do tempo de gravação (2004 - 2008). José Avelino justifica:"É difícil gravar um álbum quando não se tem uma estrutura profissional. Considerando que sou um músico não profissional, ou seja, não vivo disso, não é a minha profissão, até que 4 anos não é muito."
Na letra de “Memória” percebemos um marcante jogo de palavras que diz “Abro os meus porões, jorram borbotões de antigas histórias”. "Memória é uma canção feita para meu pai. Fala da saudade que tenho dele e das histórias que vivemos juntos. Quando fazia, imaginava que ele ouviria lá de onde estivesse e reconheceria cada verso."