Cria de Realengo, na Zona Oeste, L7NNON viu sua vida mudar desde que lançou seu primeiro trabalho como cantor, em 2017. De lá para cá, o jovem, de 26 anos, acumula conquistas e mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais. Para brindar tudo isso, na quinta-feira, L7NNON lançou seu segundo álbum, o Hip Hop Rare. À coluna, ele fala sobre o lançamento, sua história com o hip-hop e promete conquistar muito mais. Confira!
Na quinta-feira, você lançou seu segundo álbum, "Hip Hop Rare". Como define seu novo trabalho?
"Hip Hop Rare" é um tributo ao rap, gênero que me abraçou e salvou a vida de tantos outros. Eu e meu mano Papatinho, que assinou a produção, viramos noites para entregar um trabalho verdadeiro e que afete positivamente a vida das pessoas. O sentimento com esse álbum é de gratidão. Estou muito feliz com o resultado, com as pessoas que somaram e quero que o público sinta algo bom ao escutar.
Quando o hip-hop entrou na sua vida e por que você decidiu se dedicar a cantar o gênero?
Entrou na minha vida desde criança. Sempre curti e a rapaziada do skate também. Decidi lançar meu primeiro trabalho em 2017, "Mais Um Capítulo", com clipe feito pelo meu parceiro João Dutra, e o resultado foi surpreendente. Depois disso, as coisas começaram a acontecer, o hip-hop virou protagonista da minha vida.
Em que você se inspira na hora de compor? Quais são os assuntos que você tem maior facilidade para falar nas músicas?
Me inspiro em tudo que vivo, tudo que eu passo ou passei e tudo que eu vejo. E isso engloba tudo, né... Todos os assuntos: amores, perdas, conquistas, amigos, etc.
Tem algum artista que você se inspira? Quem?
Tem alguns artistas que eu admiro e BK está entre estes. Ele, inclusive, foi um dos que me ajudaram no início da minha carreira artística e é inspiração até hoje. Admiro muito o trabalho dele.
Graças ao seu trabalho, você já teve muitas conquistas pessoais. Qual é o sentimento que fica ao olhar para trás e perceber a sua trajetória?
Sentimento de que estou cumprindo a minha missão e que estou no caminho certo. O hip-hop me fez conquistar grandes sonhos e sou muito grato por isso.
E quais são os próximos passos? O que você ainda quer conquistar?
Muita coisa, é só o começo! Ainda tenho muita música para fazer e quero ser uma influência para todos aqueles que sonham em conquistar grandes coisas. No "Hip Hop Rare", álbum que lancei na última quinta, eu falo um pouco sobre isso. Quero ser um instrumento para que mais gente venha conquistar coisas comigo.
Seu álbum também tem algumas parcerias. Como você escolhe alguém para fazer música junto?
A primeira coisa é a conexão com a pessoa. Gosto de me juntar com gente que gosto e acredito. Com isso, o resultado vem! Vai muito além da arte.
Como você enxerga o movimento hip-hop no Brasil? Acha que tem espaço?
Vejo que está crescendo cada vez mais e acredito, sim, que tenha espaço, até porque estou já pouco tempo e vejo que, para novos talentos, basta acreditar que consegue e ir atrás.
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