"Acho que namorar, chamegar é a melhor coisa do mundo. Como já estou velha e aprontei todas, já fiz de tudo um pouco, não faço mais questão de passar a régua. Mas um chameguinho é o que a pandemia me deixou com mais saudade", continuou a atriz.
Veterana, a atriz assume que se não fosse a Covid-19, estaria comprometida. "Eu tinha que ter arrumado uma namorada antes da pandemia. Cacete! Quando eu disse 'agora eu vou', a pandemia chegou. Aí fiquei sem lenço e sem documento", contou.
Questionada sobre o motivo de não ter arranjado alguém antes da pandemia, a atriz justificou. "Não dava porque chovia no Rio de Janeiro. Em fevereiro inteiro você não saía de casa. Quando deu para sair de casa, deu a pandemia".
Em 2017 chegou ao fim o casamento de oito anos de Ana Kalil, arquiteta, com Maria Zilda. À época, a atriz disse que estava aberta para novas experiências.