Rio - Claudia Leitte está comemorando 20 anos de carreira e, desde dezembro do ano passado, vem realizando eventos especiais para celebrar esse marco. Entre eles, está o lançamento de seu novo álbum, “Ao Vivo na Prainha da Claudinha”, que foi disponibilizado nas plataformas na última sexta-feira como fechamento desse projeto comemorativo. O disco conta com canções inéditas, além de regravações e participações especiais. Ao Meia Hora, Claudinha fala sobre sua trajetória e as inspirações para o novo álbum.
Qual é a sensação de estar comemorando 20 anos de carreira? Qual foi o combustível para chegar até aqui?
Sou grata por tudo o que conquistei e me sinto pronta para os novos desafios. Estou apenas começando! Fazer as pessoas felizes com a minha música é o que me move, é o combustível para enfrentar todos os desafios, além dos meus sonhos e minha fé. Eu não paro de sonhar! De querer mais e mais! Além disso, claro, ter ao meu lado profissionais competentes, família, amigos e fãs que sempre me apoiaram e que são fundamentais para continuar com gás para prosseguir a caminhada.
Como surgiu a ideia desse projeto comemorativo com diversos eventos? Como ele é organizado?
Em 20 anos eu fiz muitas coisas, realizei muitos sonhos, desenvolvi vários projetos. E para celebrar e comemorar à altura do que os meus fãs merecem, decidi fazer um ano inteiro de celebrações. A gente pensou nisso há cerca de um ano e meio, época em que estávamos numa fase bem estranha ainda da pandemia. Várias previsões que fizemos tiveram que ser refeitas por conta de toda a situação do mundo, assim com qualquer empresa, mesmo. Tivemos que ser muito resilientes para conseguir tirar as ideias do papel. A ideia é celebrar todas as minhas fases, mostrar todos os meus lados artísticos e estar junto àqueles que foram e são fundamentais para a construção dessa história que não é só minha.
Como foi o processo criativo para a produção desse novo álbum?
Esse projeto revisita a minha carreira e traz canções de diferentes fases das minhas duas décadas na música e também referências que me ajudaram a ter a identidade que tenho hoje. Além de trazer algumas canções inéditas. O mais difícil foi escolher o repertório, porque tenho muitas músicas e foi dolorido deixar algumas de lado (risos), mas logo mais vem algo aí que vai conectar a este show e tudo vai fazer ainda mais sentido. Eu revisitei toda a minha carreira para fazer a escolha das canções. Foi um processo que me despertou muitas memórias e lembranças e, ao mesmo tempo, me trouxe várias ideias. Posso dizer que foi um processo muito enriquecedor pra mim.
Quais foram as participações escolhidas e qual foi o critério para escolher esses artistas?
O Prainha é um álbum muito especial! Quando “Dengo Meu” nasceu, eu vislumbrei duas nordestinas comigo e mandei mensagem para a Juliette e para a Lucy Alves. Escolhi elas pelo talento, pela disposição, pela paixão das duas pela música e pela representatividade da nossa terra. Tinha que ser elas. E, agora, apresento o meu novo single, “Vixe”, que é uma parceria linda com o Thiaguinho. Essa é uma música muito massa e o Thiaguinho é um grande parceiro de longa data, é meu amigo, meu irmão. Já temos uma música juntos, “Quer Saber”, e estava na hora desse reencontro musical. Ambas parcerias são fusões sonoras à minha base pop, que tem como identidade o samba-reggae, então ao ouvir, você sente o tambor da Bahia, mas também tem a sanfona do forró, o gingado do pagode… e é disso que eu gosto! Essa riqueza da diversidade sonora e cultural que o nosso país tem. Eu cresci cercada disso.
Como funciona o projeto "Beleza Escondida" e qual é a relação dele com a sua carreira?
Desde 2019, eu sou madrinha desse projeto que é extremamente importante. Quero cada vez mais contribuir para mudar essa triste realidade do nosso país (violência contra a mulher) e usar a minha voz para alertar sobre essa situação que é inaceitável. Não podemos mais tolerar nenhum tipo de violência, preconceito e discriminação. A cada dois minutos uma mulher é agredida no Brasil. É um dado absurdo e o “Beleza Escondida” luta para mudar essa realidade. A população precisa se conscientizar e eu, como artista, preciso e quero contribuir para promover mudanças e reflexões na sociedade. O “Beleza Escondida” acolhe essas mulheres que são vítimas de violência e traz esperança para elas.
O que te impulsionou a ser uma artista tão versátil, sobretudo na sua performance no 'The Voice Brasil'?
Com certeza o fato de ter sido criada na Bahia desde recém-nascida, no centro histórico de Salvador, no bairro Saúde, e o axé, que é movimento musical que une vários ritmos, ser a minha raiz. Isso é Carnaval! Isso tudo é diversidade! É ouro! Para além desses fatos, eu sou uma artista inquieta e estou sempre em busca de novos desafios. Zona de conforto não é comigo não! Gosto de coisa nova!
Quais são as expectativas para os próximos anos de carreira?
Tenho muitos sonhos e projetos que quero realizar. Sou uma mulher sonhadora e cheia de energia. Um dos meus próximos projetos é levar o Carnaval tipicamente baiano, de trio elétrico na rua, para os Estados Unidos e para todo o planeta. O trio elétrico já está lá e em breve vou colocar meu bloco nas ruas dos Estados Unidos.
Qual é a sensação de estar comemorando 20 anos de carreira? Qual foi o combustível para chegar até aqui?
Sou grata por tudo o que conquistei e me sinto pronta para os novos desafios. Estou apenas começando! Fazer as pessoas felizes com a minha música é o que me move, é o combustível para enfrentar todos os desafios, além dos meus sonhos e minha fé. Eu não paro de sonhar! De querer mais e mais! Além disso, claro, ter ao meu lado profissionais competentes, família, amigos e fãs que sempre me apoiaram e que são fundamentais para continuar com gás para prosseguir a caminhada.
Como surgiu a ideia desse projeto comemorativo com diversos eventos? Como ele é organizado?
Em 20 anos eu fiz muitas coisas, realizei muitos sonhos, desenvolvi vários projetos. E para celebrar e comemorar à altura do que os meus fãs merecem, decidi fazer um ano inteiro de celebrações. A gente pensou nisso há cerca de um ano e meio, época em que estávamos numa fase bem estranha ainda da pandemia. Várias previsões que fizemos tiveram que ser refeitas por conta de toda a situação do mundo, assim com qualquer empresa, mesmo. Tivemos que ser muito resilientes para conseguir tirar as ideias do papel. A ideia é celebrar todas as minhas fases, mostrar todos os meus lados artísticos e estar junto àqueles que foram e são fundamentais para a construção dessa história que não é só minha.
Como foi o processo criativo para a produção desse novo álbum?
Esse projeto revisita a minha carreira e traz canções de diferentes fases das minhas duas décadas na música e também referências que me ajudaram a ter a identidade que tenho hoje. Além de trazer algumas canções inéditas. O mais difícil foi escolher o repertório, porque tenho muitas músicas e foi dolorido deixar algumas de lado (risos), mas logo mais vem algo aí que vai conectar a este show e tudo vai fazer ainda mais sentido. Eu revisitei toda a minha carreira para fazer a escolha das canções. Foi um processo que me despertou muitas memórias e lembranças e, ao mesmo tempo, me trouxe várias ideias. Posso dizer que foi um processo muito enriquecedor pra mim.
Quais foram as participações escolhidas e qual foi o critério para escolher esses artistas?
O Prainha é um álbum muito especial! Quando “Dengo Meu” nasceu, eu vislumbrei duas nordestinas comigo e mandei mensagem para a Juliette e para a Lucy Alves. Escolhi elas pelo talento, pela disposição, pela paixão das duas pela música e pela representatividade da nossa terra. Tinha que ser elas. E, agora, apresento o meu novo single, “Vixe”, que é uma parceria linda com o Thiaguinho. Essa é uma música muito massa e o Thiaguinho é um grande parceiro de longa data, é meu amigo, meu irmão. Já temos uma música juntos, “Quer Saber”, e estava na hora desse reencontro musical. Ambas parcerias são fusões sonoras à minha base pop, que tem como identidade o samba-reggae, então ao ouvir, você sente o tambor da Bahia, mas também tem a sanfona do forró, o gingado do pagode… e é disso que eu gosto! Essa riqueza da diversidade sonora e cultural que o nosso país tem. Eu cresci cercada disso.
Como funciona o projeto "Beleza Escondida" e qual é a relação dele com a sua carreira?
Desde 2019, eu sou madrinha desse projeto que é extremamente importante. Quero cada vez mais contribuir para mudar essa triste realidade do nosso país (violência contra a mulher) e usar a minha voz para alertar sobre essa situação que é inaceitável. Não podemos mais tolerar nenhum tipo de violência, preconceito e discriminação. A cada dois minutos uma mulher é agredida no Brasil. É um dado absurdo e o “Beleza Escondida” luta para mudar essa realidade. A população precisa se conscientizar e eu, como artista, preciso e quero contribuir para promover mudanças e reflexões na sociedade. O “Beleza Escondida” acolhe essas mulheres que são vítimas de violência e traz esperança para elas.
O que te impulsionou a ser uma artista tão versátil, sobretudo na sua performance no 'The Voice Brasil'?
Com certeza o fato de ter sido criada na Bahia desde recém-nascida, no centro histórico de Salvador, no bairro Saúde, e o axé, que é movimento musical que une vários ritmos, ser a minha raiz. Isso é Carnaval! Isso tudo é diversidade! É ouro! Para além desses fatos, eu sou uma artista inquieta e estou sempre em busca de novos desafios. Zona de conforto não é comigo não! Gosto de coisa nova!
Quais são as expectativas para os próximos anos de carreira?
Tenho muitos sonhos e projetos que quero realizar. Sou uma mulher sonhadora e cheia de energia. Um dos meus próximos projetos é levar o Carnaval tipicamente baiano, de trio elétrico na rua, para os Estados Unidos e para todo o planeta. O trio elétrico já está lá e em breve vou colocar meu bloco nas ruas dos Estados Unidos.