Rio - A jornalista Hildegard Angel, amiga de Gal Costa, voltou a falar sobre as polêmicas envolvendo Wilma Petrillo, viúva da artista, e aproveitou para alfinetar os Doces Bárbaros, grupo formado por Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Bethânia, além de Gal, na década de 1970. Tudo começou após a publicação da reportagem da revista "Piauí" sobre Wilma, que foi acusada de dar golpes e levar a artista à falência. Desde então, Hildegard pediu a exumação do corpo de Gal Costa e, agora, criticou o silêncio dos amigos da cantora.
"Começa a incomodar, entre alguns verdadeiros amigos da saudosa Gal Costa, o silêncio dos Doces Bárbaros ante o desejo expresso de muitos de urgente exumação/necropsia dos restos mortais da cantora, após as revelações sobre o suplício que sofrera feitas pela revista Piauí", escreveu Hildegard no Instagram, neste domingo. "Por que se calam?", questionou a jornalista na legenda da postagem.
Gal Costa e Wilma Petrillo tiveram um relacionamento profissional e pessoal por quase três décadas. Empresária da cantora, Wilma foi acusada de dar golpes em pessoas próximas à artista, de prejudicar sua carreira e levá-la à falência.
Neste final de semana, o "Domingo Espetacular", da Record TV, divulgou a certidão de óbito de Gal Costa. O documento estava sendo mantido em sigilo desde a morte da cantora, em novembro de 2022. O laudo aponta duas causas presumidas para a morte: infarto agudo do miocárdio e neoplasia maligna de cabeça e pescoço, que vem a ser um câncer nestas regiões. Dois meses antes de morrer, Gal Costa passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor no nariz. O corpo de Gal Costa não passou por autópsia.
