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Dilsinho lançou a última parte de seu projeto 'Garrafas e Bocas', gravado em bares no Rio de Janeiro, que conta com mais três canções. À coluna, além do novo trabalho, o cantor também fala sobre sua nova função: a de pai. Ele se derrete ao falar sobre Bella, que completa quatro meses amanhã, elogia a esposa, Beatriz Ferraz, e comemora à volta aos palcos, após ficar quase dois anos sem fazer shows devido a pandemia da Covid-19. Confira a entrevista!
- Você lançou a última parte do projeto Garrafas e Bocas. O que pode dizer pra gente sobre essas três músicas vem por aí?
É muito pagode de alta qualidade, que espero que todo mundo curta, assim como tem curtido os sons desse projeto que já colocamos na rua.
- Neste projeto, vocês mostram um pouco do impacto da pandemia nos bares e botecos cariocas. Você cantou muito em barzinho e boteco no início de carreira?
Eu comecei a minha carreira cantando em bares, aos 13 anos. Costumo dizer que todo músico começou em um bar e é verdade, todos nós temos um pedaço da vida que estivermos ali do outro lado da mesa, fazendo música.
- Esse projeto é um dos mais marcantes da sua carreira?
Além da música, com “Garrafas e Bocas” eu vim com o objetivo de poder ajudar o setor do entretenimento, que foi um dos mais afetados pela pandemia no Rio de Janeiro. O projeto é uma forma de retribuição.
- Atualmente, você está desempenhando uma nova função: a de papai. Como está sendo essa experiência?
Tem sido completamente apaixonante pra mim. Sou um novo homem com o nascimento da Bella. Vejo o mundo de outra forma, faço meu trabalho com o pensamento de que, quando a Bella crescer, ela sinta muito orgulho do pai.
- Você é do tipo que troca fralda, dá banho...?
Eu faço tudo. Eu sou pai e tenho a responsabilidade de participar de tudo na vida da Bella! Dar banho, trocar fralda, colocar para dormir, gosto de fazer tudo isso. Gosto muito desses momentos, inclusive, acredito que são importantes para criar laços mais fortes com ela.
- E como a Bia está se saindo como mãe? Passou a admirar mais ela depois do nascimento da Bella?
A Bia é uma mulher e uma mãe incrível. Com certeza minha admiração por ela aumentou demais com o nascimento da Bella, posso ver a cada dia mais a mulher forte e mãe maravilhosa que ela é!
- Depois de tantos meses fora dos palcos, como está sendo esse retorno, Dilsinho? É mais emocionante cantar depois de um tempão olhando pro seu público?
Tem sido muito emocionante. Nada é mais gratificante para um artista do que ver o público ali na plateia, cantando as nossas músicas. Eu não sei explicar, é uma sensação única de troca de energia. Não vejo a hora de colocar a turnê “Garrafas e Bocas” na estrada logo e poder viajar pelo Brasil, sentindo a energia de todos os cantos do nosso país.
É muito pagode de alta qualidade, que espero que todo mundo curta, assim como tem curtido os sons desse projeto que já colocamos na rua.
- Neste projeto, vocês mostram um pouco do impacto da pandemia nos bares e botecos cariocas. Você cantou muito em barzinho e boteco no início de carreira?
Eu comecei a minha carreira cantando em bares, aos 13 anos. Costumo dizer que todo músico começou em um bar e é verdade, todos nós temos um pedaço da vida que estivermos ali do outro lado da mesa, fazendo música.
- Esse projeto é um dos mais marcantes da sua carreira?
Além da música, com “Garrafas e Bocas” eu vim com o objetivo de poder ajudar o setor do entretenimento, que foi um dos mais afetados pela pandemia no Rio de Janeiro. O projeto é uma forma de retribuição.
- Atualmente, você está desempenhando uma nova função: a de papai. Como está sendo essa experiência?
Tem sido completamente apaixonante pra mim. Sou um novo homem com o nascimento da Bella. Vejo o mundo de outra forma, faço meu trabalho com o pensamento de que, quando a Bella crescer, ela sinta muito orgulho do pai.
- Você é do tipo que troca fralda, dá banho...?
Eu faço tudo. Eu sou pai e tenho a responsabilidade de participar de tudo na vida da Bella! Dar banho, trocar fralda, colocar para dormir, gosto de fazer tudo isso. Gosto muito desses momentos, inclusive, acredito que são importantes para criar laços mais fortes com ela.
- E como a Bia está se saindo como mãe? Passou a admirar mais ela depois do nascimento da Bella?
A Bia é uma mulher e uma mãe incrível. Com certeza minha admiração por ela aumentou demais com o nascimento da Bella, posso ver a cada dia mais a mulher forte e mãe maravilhosa que ela é!
- Depois de tantos meses fora dos palcos, como está sendo esse retorno, Dilsinho? É mais emocionante cantar depois de um tempão olhando pro seu público?
Tem sido muito emocionante. Nada é mais gratificante para um artista do que ver o público ali na plateia, cantando as nossas músicas. Eu não sei explicar, é uma sensação única de troca de energia. Não vejo a hora de colocar a turnê “Garrafas e Bocas” na estrada logo e poder viajar pelo Brasil, sentindo a energia de todos os cantos do nosso país.
