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Na manhã desta quarta-feira, a Netflix reuniu a imprensa no hotel Renaissance, em São Paulo para uma maratona de entrevistas, de sua mais nova série sobre o mundo do crime, Irmandade. Dia a dia na prisão e fundação de uma facção criminosa em um presídio será retratada em série. No elenco nomes de peso como Seu Jorge, Naruna Costa, Lee Taylor e Wesley Guimarães dão vida ao projeto idealizado por Pedro Morelli.
“Eu tenho plena consciência que eu sou um homem branco e isso é um privilégio. E que você nunca faz uma série sozinho. Me cerquei de pessoas que tem um lugar de fala que eu não tenho. Um dos nossos diretores já foi carcereiro. Me cerquei de pessoas com lugar de fala nesse sentido para ter propriedade nesse trabalho”, conta o criador da série, que remonta a criação de uma facção criminosa e fala do papel feminino na comunicação nos presídios, nos anos 90, com o mundo exterior.
"O projeto nasceu quando a Netflix propôs o tema. Eles queriam trabalhar sobre a facções criminosas. Uma mulher protagonista e através da ótica da mulher. Na história as mulheres são essenciais para comunicação e por isso posicionamos a série nos anos 90”, conta Pedro.
Seu Jorge da vida ao personagem Edson, líder da facção criminosa Irmandade, que foi preso ainda jovem por um crime simples, mas o sistema o fez uma pessoa diferente, implacável na busca por justiça.
“Foi um trabalho intenso e profundo. E o mais legal disso tudo é a parceria. Não encontrei nada sozinho. Foi um trabalho coletivo. Intenso. Todo acabamento foi dado nas cenas gravados no presídio. Você tem que preservar a energizante atenção para não perder a linha do que está sendo dito. Personagem de muita força e uma certa angústia, valeu a pena”, finalizou o cantor e ator.
“Eu tenho plena consciência que eu sou um homem branco e isso é um privilégio. E que você nunca faz uma série sozinho. Me cerquei de pessoas que tem um lugar de fala que eu não tenho. Um dos nossos diretores já foi carcereiro. Me cerquei de pessoas com lugar de fala nesse sentido para ter propriedade nesse trabalho”, conta o criador da série, que remonta a criação de uma facção criminosa e fala do papel feminino na comunicação nos presídios, nos anos 90, com o mundo exterior.
"O projeto nasceu quando a Netflix propôs o tema. Eles queriam trabalhar sobre a facções criminosas. Uma mulher protagonista e através da ótica da mulher. Na história as mulheres são essenciais para comunicação e por isso posicionamos a série nos anos 90”, conta Pedro.
Seu Jorge da vida ao personagem Edson, líder da facção criminosa Irmandade, que foi preso ainda jovem por um crime simples, mas o sistema o fez uma pessoa diferente, implacável na busca por justiça.
“Foi um trabalho intenso e profundo. E o mais legal disso tudo é a parceria. Não encontrei nada sozinho. Foi um trabalho coletivo. Intenso. Todo acabamento foi dado nas cenas gravados no presídio. Você tem que preservar a energizante atenção para não perder a linha do que está sendo dito. Personagem de muita força e uma certa angústia, valeu a pena”, finalizou o cantor e ator.
Confira o trailer: