Já virou novela a venda do zagueiro Igor Rabello para o Atlético Mineiro. Mesmo ciente de que a oferta de R$ 15 milhões mais a cessão em definitivo do também zagueiro Gabriel é um bom negócio dentro do mercado nacional, o Botafogo resolveu travar a negociação para esperar ofertas maiores que possam surgir do futebol europeu.
A diretoria entende que o General, apelido do defensor, pode estar na mira de algum clube do exterior que ofereça mais do que o valor do Galo. Além disso, o Botafogo tem o receio de que, assim que concretize a negociata com os mineiros, a grana logo seja penhorada pela Justiça.
Recentemente, logo depois de vender o volante Matheus Fernandes para o Palmeiras, o Glorioso viu a primeira parcela dos R$ 15 milhões (R$ 6,5 milhões) ser toda penhorada por causa de uma ação movida pelo técnico Oswaldo Oliveira por pagamentos atrasados entre 2011 e 2013. Com recesso da Justiça até dia 6 de janeiro, o Fogão tenta ganhar mais tempo.
Sem a primeira parcela de Matheus Fernandes, os dirigentes do Alvinegro estão pressionados, pois precisam quitar salários pendentes com os jogadores e funcionários, além de R$ 500 mil referentes ao FGTS, até o dia 7 deste mês.
A esperança do Atlético Mineiro gira em torno do desespero do Botafogo para fazer caixa o mais rápido possível e pagar o que deve, uma vez que corre o risco de sofrer com mais processos na Justiça. E 2019 já começa complicado para o Fogão.
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