O DNA de Cristiano Ronaldo é compatível com as provas do caso da acusação de estupro da modelo Kathryn Mayorga. De acordo com o jornal inglês "The Sun", o detetive da investigação, Jeffrey Guyer, confirmou a evidência através de troca de mensagens com a promotoria de Las Vegas.
"O DNA é compatível", escreveu Guyer. Dentre as 100 páginas vazadas, consta que Cristiano afirmou aos seus advogados que Mayorga disse "não" e "pare".
"O DNA é compatível", escreveu Guyer. Dentre as 100 páginas vazadas, consta que Cristiano afirmou aos seus advogados que Mayorga disse "não" e "pare".
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O crime teria acontecido em junho de 2009, quando Mayorga e Ronaldo se conheceram em Las Vegas, nos Estados Unidos. O processo foi aberto em setembro de 2018 com base em um documento em que o jogador teria feito um acordo para manter a modelo em silêncio. Mayorga saiu do anonimato dizendo ao jornal alemão "Der Spiegel" que estava no banheiro se trocando para entrar no jacuzzi quando Cristiano apareceu e ela recusou fazer sexo com ele. "Eu me afastei dele e me enrolei em uma toalha. Foi quando ele pulou em mim. Eu disse: 'Não, não, não, não'", contou a modelo.
No dia seguinte a acusação de Mayorga, a polícia recolheu DNA da modelo. Ela foi interrogada por cerca de duas horas e, na época, acreditava-se que ela se recusava a revelar o nome do suposto estuprador, mas nos e-mail visto pelo "The Sun", a modelo nomeia Cristiano. Primeiro o jogador negou as acusações, mas revelou aos advogados que a modelo teria dito "não". Três semanas depois afirmou: "Ela não gritou. Ela não gritou nem nada".
Mayorga não seguiu com as acusações e assinou um acordo de confidencialidade em janeiro de 2010. Mas em setembro do ano passado, ela quebrou o acordo ao sua história para o jornal e a polícia reabriu o caso.
Foi emitido um mandato e o DNA do jogador foi recolhido após a reabertura do caso. O representante de Cristiano chegou a falar que a relação foi consensual e por isso "não surpreende que o DNA esteja presente", alegando que o caso foi baseado em documentos "fabricados" depois que a suposta conversa entre o jogador e a sua equipe foi vendida ao "Football Leaks".
A investigação durou 11 meses antes da entrega de provas aos promotores de Nevada. Os e-mails sugerem que o caso foi arquivado porque os detetives não tinha certeza sobre a veracidade dos documentos publicados no "Football Leaks" e a dificuldade em se comunicar com o advogado "extremamente desafiador" de Mayorga, Stovall.
Mayorga não seguiu com as acusações e assinou um acordo de confidencialidade em janeiro de 2010. Mas em setembro do ano passado, ela quebrou o acordo ao sua história para o jornal e a polícia reabriu o caso.
Foi emitido um mandato e o DNA do jogador foi recolhido após a reabertura do caso. O representante de Cristiano chegou a falar que a relação foi consensual e por isso "não surpreende que o DNA esteja presente", alegando que o caso foi baseado em documentos "fabricados" depois que a suposta conversa entre o jogador e a sua equipe foi vendida ao "Football Leaks".
A investigação durou 11 meses antes da entrega de provas aos promotores de Nevada. Os e-mails sugerem que o caso foi arquivado porque os detetives não tinha certeza sobre a veracidade dos documentos publicados no "Football Leaks" e a dificuldade em se comunicar com o advogado "extremamente desafiador" de Mayorga, Stovall.
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