Em 13 jogos, Ganso e Nenê ficaram até o fim apenas contra Goiás e Fortaleza, ambos sob o comando de Oswaldo. Eles participaram pelo menos 80 minutos em campo outras cinco vezes: contra Cruzeiro, Grêmio, Corinthians (duas vezes, pelo Brasileiro e pela Copa Sul-Americana) e Palmeiras. Ganso normalmente é quem acaba substituído primeiro — nove jogos —, com Nenê ficando mais tempo.
"Nenê e Ganso são grandes jogadores e vão nos ajudar, mas em algum momento terão que sair. Ninguém gosta, mas temos que pensar na equipe. É uma coisa normal. Temos que pensar sempre na equipe, no melhor para a equipe. Eles entendem", garantiu Marcão.
Nessa sequência de jogos com a dupla titular, Ganso fez um gol, no duelo com o Corinthians (1 a 0), e Nenê marcou em cima do Grêmio (2 a 1) e deu duas assistências. Números baixos para dois jogadores de quem se espera que decidam. Em outros fundamentos no Brasileiro, o camisa 10 é o sexto jogador tricolor nos desarmes e o terceiro que mais dá passes (é quem mais erra). Já o número 77 é quem mais cruza e também mais tem errado.
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