A fase do Flamengo em 2019 é animadora: campeão carioca, líder do Brasileiro — com 68 pontos (oito na frente do vice-líder Palmeiras) — e finalista da Libertadores. Mesmo assim, desde a chegada de Jorge Jesus ao clube, momentos de tensão entre os jogadores rubro-negros têm ficado mais em evidência.
O primeiro episódio que chamou atenção foi contra o Internacional, pelas quartas de final da Liberta. Na ocasião, Guerrero, atacante colorado, se desentendeu com alguns jogadores do Flamengo. No meio da confusão, Jorge Jesus foi tirar seus comandados do alvoroço e acabou discutindo com Rafinha. Companheiros perceberam o clima quente e apartaram.
Também na Libertadores, mas contra o Grêmio, outra cena de discussão entre os rubro-negros. Filipe Luís e Arão só não chegaram às vias de fato em campo porque a 'turma do deixa disso' chegou.
A discussão mais áspera aconteceu no empate com o Goiás (2 a 2, no Serra Dourada), na quinta passada, pela Série A. Logo após o jogo, Arão e Gabigol discutiram e precisaram ser contidos. Jesus chegou e deu bronca no volante, que retrucou. O apoiador Diego também precisou aparar as arestas.
Freud explica?
O psicólogo esportivo Alberto Figueiras, que fez parte da comissão técnica do Mais Querido até maio, falou sobre esses casos:
"Brigas podem representar muita coisa. A primeira delas e a mais provável é que exista uma vontade muito grande de vencer. O que aconteceu em campo foi uma espécie de discordância em relação às decisões tomadas por eles", afirmou o profissional.
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