Nada como derrotar a Argentina para dar um novo astral à Seleção Brasileira. Há quatro jogos sem vitória — três empates e uma derrota —, o Brasil entra em campo hoje, às 14h, em Riad (Arábia Saudita), e tudo que precisa é de um triunfo no superclássico para espantar a crise na Granja Comary, mesmo em um encontro amistoso.
Será a segunda vez que as seleções se enfrentam nesta temporada. Na primeira, vitória por 2 a 0 do Brasil, pela semifinal da Copa América. Por outro lado, a Argentina venceu três dos cinco jogos que disputou depois da competição, enquanto a equipe do técnico Tite caiu muito de rendimento.
"Agora a equipe está num período de se reinventar, ela e seu técnico, eu me reinventando em cima de novos jogadores. Estamos nos reinventando para uma competição que vem em seguida. Mas dentro de uma ideia", explicou o treinador, já com o seu pensamento nas Eliminatórias para Copa do Mundo do Catar, que vão começar em março do ano que vem.
A maior preocupação da Seleção será, obviamente, Lionel Messi, o melhor jogador do mundo. Tite escondeu o jogo, mas deixou a entender que haverá um esquema especial para marcar o astro do Barcelona, da Espanha. "Ele é um jogador muito diferente. A gente nunca neutraliza um jogador assim. Diminuímos as virtudes. Estamos tratando de Messi", destacou.
Em relação à equipe titular, o comandante manteve o tom misterioso, mesmo se tratando de uma partida amistosa. O técnico, no entanto, indicou que pode fazer mudanças pontuais, mas não mudará a estrutura tática da sua equipe.
A dúvida maior, claro, é quem será o substituto de Neymar, fora da lista de convocados por lesão na coxa esquerda. Willian e Richarlison são os principais cotados. Rodrygo poderia ser uma opção, mas Tite não quer colocar um jogador em fase de adaptação ao clima de uma Seleção.
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