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Com oito jogadores da base, Flu encara a Cabofriense na estreia do Carioca 2020

Sem poder contar com oito jogadores considerados titulares, o técnico Odair Hellmann se viu obrigado a recorrer à base do Fluminense para a estreia no Campeonato Carioca de 2020, hoje, contra a Cabofriense, às 19h, em Bacaxá.

Por problemas médicos, estão fora Frazan, Caio Paulista, Evanilson e Marcos Paulo. Já Henrique, Egídio e Yago Felipe não estão regularizados. Enquanto Fernando Pacheco está com a seleção peruana Sub-23 que se prepara para o Pré-Olímpico, Michel Araújo nem sequer treinou com o grupo e Paulo Henrique Ganso está suspenso pelo TJD-RJ.

"O ideal seria não ter jogo já com tão pouco tempo de trabalho. Não fazemos o calendário, mas isso faz parte. Por isso estamos trabalhando com todos juntos, porque não tem como um time só jogar agora", destacou o apoiador Nenê, em entrevista coletiva essa semana.

"Isso (utilizar os garotos) é uma decisão sensata do Odair, porque não estaremos bem fisicamente e isso pode dar problemas como lesões. Pelo que ele conversou, vai ser nessa linha. Essa é a ideia mesmo, continuar a pré-temporada dentro dos jogos e é por isso que ele vai fazer essas rotações", completou.

Pensamento modesto

Pelo lado da equipe de Cabo Frio, o desejo comum é de conseguir pelo menos um empate nessa primeira rodada da Taça Guanabara. O lateral-direito Watson comentou as expectativas da Cabofriense para o compromisso de hoje à noite.

"A expectativa de um jogo contra o Fluminense é sempre grande. Acho que será uma partida em que vamos querer mostrar o nosso trabalho com o Alfredo (Sampaio, treinador). Acho que vai ser um jogo bom e de qualidade. Espero que podemos sair com a vitória. Mas, se sair um empate, vai ser bom também. É gratificante jogar contra o Fluminense, mas acredito muito no time da Cabofriense", disse o jogador.