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Dedé distante do Vasco

Campello quase joga a toalha, enquanto o time chega à Bolívia para jogo pela Sula

A torcida do Vasco aguardava ansiosamente o retorno do zagueiro Dedé, que, em função do alto salário, não continuará na Raposa para a temporada de 2020. No entanto, parece que o jogador está cada vez mais distante de São Januário, onde ele faturou a Copa do Brasil de 2011.

Segundo o presidente Alexandre Campello, as tratativas com os representantes do atleta estão totalmente paradas.

"Deu uma esfriada. A gente fez uma proposta, não caminhou, não avançou. Ele estava aguardando uma possibilidade da China. Não houve sequência nessa negociação", disse Campello, em contato com os jornalistas logo depois da uma reunião na CBF da Comissão Nacional de Clubes, que debateu a distribuição de premiação do Campeonato Brasileiro.

Já em relação ao apoiador argentino Nicolás Oroz, do Racing, Campello despistou. "Tem sido falado muito aí, mas não tem nada de concreto", disse o mandatário.

Oroz, de 25 anos, não faz parte dos planos do clube de Avellaneda. Ele recentemente voltou de empréstimo da Universidad de Chile. Em 21 jogos, marcou dois gols e deu duas assistências na última temporada.

'Decisão' na Sul-Americana

A delegação do Gigante da Colina desembarcou ontem em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde amanhã enfrenta o Oriente Petrolero, pelo jogo de volta da primeira fase da Copa Sul-Americana. Como venceu por 1 a 0, em São Januário, na semana passada, o Vasco joga por qualquer empate. Se os bolivianos devolveram o 1 a 0, a decisão será nos pênaltis.