Para Sérgio Queiroz, advogado de R10 e Assis no Paraguai, os dois irmãos aceitaram os documentos porque estariam interessados em se naturalizar paraguaios, o que facilitaria a realização de negócios no país. Segundo essa versão, os dois acreditavam que os documentos eram verdadeiros e os apresentaram no aeroporto. "Não houve dolo, houve, sim, um ilícito", acrescentou o defensor, dizendo que a Promotoria inicialmente aceitou a declaração e deu parecer para que o processo fosse extinto. Mas, na sexta-feira, houve uma reviravolta, e uma juíza determinou a prisão preventiva e que o caso continuasse a ser investigado.
Também ontem, o ex-zagueiro Gamarra — ex-Palmeiras e Flamengo — visitou R10 na prisão e disse que o achou tranquilo.
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