Com a paciência no limite, a torcida segue fiel ao Vasco, mas com uma pulga atrás da orelha. Com 13 mil ingressos vendidos para o confronto com o Goiás, quinta-feira, em São Januário, pela Copa do Brasil, os vascaínos elegeram o técnico Abel Braga e o presidente Alexandre Campello como os responsáveis pela crise dentro e fora de campo.
Sem vencer na Taça Rio, o risco de uma eliminação precoce é uma realidade. Com Fluminense, Macaé e Resende pela frente, o Vasco precisa emplacar uma sequência perfeita para não repetir o vexame da Taça Guanabara. Com quatro vitórias em 12 jogos em 2020, a missão não é fácil.
Por enquanto, o Vasco se preocupa com a Copa do Brasil. Afinal, R$ 2 milhões estão em jogo. Apesar da greve de silêncio dos jogadores em razão do atraso do salário de dezembro e janeiro, todos têm consciência da importância do momento e do confronto, pois a vaga à quarta fase pode garantir a verba que diminuirá a dívida com o grupo.
A dificuldade de Abel Braga fazer o Vasco evoluir é evidente. Com um elenco enxuto e recheado de promessas, o treinador tem fracassado no trabalho de evolução e consolidação da equipe como um todo. A volta de Guarín contra o Goiás é um alento. Mas o torcedor não é bobo. Torce com plena consciência de que é preciso muito mais para o Vasco alcançar o nível de atuação dos arquirrivais Flamengo e Fluminense.
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