O subinspetor Edson Barbosa conta que, após o trabalho, a chegada em casa é acompanhada por rituais intensos de higiene. "Eu assumo o risco de estar nas ruas trabalhando, me dedicando à sociedade. Nós somos necessários para ajudar a população, mas me preocupo muito com a minha família", explica.
Erica compartilha do medo, mas destaca que recebe o apoio da família. "Meu pai é policial e minha mãe é enfermeira. Está todo mundo no mesmo barco. Eles entendem que é perigoso, mas sabem a importância da gente ir para a rua", pontua a agente, que tem um filho de 5 anos.
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