Mesmo sem o presidente emplacar o nome de Alexandre Ramagem à direção da PF, o fato de Rolando Alexandre de Souza ser considerado o braço direito de Ramagem na Abin é mais pólvora na crise sobre a saída de Moro do governo. Sua defesa se pronunciou sobre a 'promoção' do superintendente da PF no Rio, Carlos Henrique Oliveira. Indicado pelo ex-diretor-geral Maurício Valeixo, Oliveira é peça-chave no xadrez político da família do presidente na PF. Para a defesa de Moro, o convite para se mudar para Brasília reforça a acusação de interferência na PF por Bolsonaro.
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