Goleador máximo do Flamengo na temporada passada com 43 gols, o atacante Gabigol vive o seu maior jejum desde que assumiu a camisa 9 do Rubro-Negro. Há cinco meses sem balançar as redes, período que coincidiu com o retorno do futebol após a paralisação por causa da pandemia da Covid-19, o jogador tem mais uma chance hoje, às 20h30, contra o Atlético Goianiense, em Goiânia, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, de voltar a marcar.
Excluindo os acréscimos, ele participou de todos os 450 minutos dos últimos cinco compromissos do Flamengo e não encontrou o caminho do gol. Desde a última vez em que balançou as redes, contra o Barcelona de Guayaquil, do Equador (no dia 12 de março, no 'passeio' do Mengão por 3 a 0 ainda na fase de grupos da Libertadores), já são 495 minutos passando em branco.
Além de colocar um ponto final na fase ruim particular, o centroavante também tem a chance de fazer o Mais Querido se reabilitar na Série A. Após a estreia com derrota para o Atlético Mineiro no final de semana passado (1 a 0, no Maracanã), o começo de trabalho do técnico espanhol Domènec Torrent já virou alvo de críticas.
A tendência é que o comandante mantenha a escalação que iniciou a partida contra o Galo. A novidade está no banco de reservas, uma vez que o apoiador Diego Ribas voltou a ser relacionado após se recuperar de um quadro de virose e gastroenterite.
No Atlético Goianiense, a CBF informou ontem que quatro jogadores do grupo principal foram diagnosticados com Covid-19 e estão isolados. Seus nomes não foram revelados pela entidade.
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