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Bolsonaro e Dória não vão assistir final da Libertadores no Maracanã

Presidente é palmeirense assumido e o governador de São Paulo se declara santista

João Doria e Jair Bolsonaro: outrora parceiros políticos agora o presidente 'caça' o governador de SP mirando a eleição presidencial em 2022. No meio da queda de braço, a vida dos brasileiros, que morrem de covid
João Doria e Jair Bolsonaro: outrora parceiros políticos agora o presidente 'caça' o governador de SP mirando a eleição presidencial em 2022. No meio da queda de braço, a vida dos brasileiros, que morrem de covid -
Rio - O presidente da República Jair Bolsonaro e governador do estado de São Paulo João Dória não estarão presentes na final da Libertadores, neste sábado, no Maracanã, segundo informações da coluna do "Marcelo Rizo", no Uol. Santos e Palmeiras decidem a principal competição de clubes da América do Sul.
Segundo a coluna a provável ausência de Bolsonaro seria devido ao rígido procedimento adotado pela Conmebol. O presidente precisará apresentar exame negativo para Covid-19 (o PCR), feito até 96 horas antes do confronto, marcado para as 17h de sábado. É também obrigatório o uso de máscara durante todo o período em que o convidado estiver dentro do Maracanã. Já João Dória, alegou ter incompatibilidade em sua agenda. 
Outro protocolo que poderia ter feito Jair Bolsonaro não comparecer ao evento é o fato de nenhum político poder acessar o gramado após a partida. Sendo assim, quem entregaria a taça ao clube campeão seria o presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez.
Vale lembrar que em 2018, já como presidente eleito, foi ele quem entregou a taça ao elenco do Palmeiras, campeão do Campeonato Brasileiro daquele ano. 
O governo do Estado do Rio de Janeiro liberou 10% da capacidade do estádio (7,8 mil lugares) para convidados da entidade, patrocinadores e clubes. Cerca de 5 mil pessoas comparecerão ao jogo.