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Partiu para o bi, Brasil!

Em um mês, Seleção pode ser a melhor da América e botar a mão no ouro em Tóquio

O ditado é velho, velhíssimo. Os pais acima dos 40 anos que falam para os seus filhos, porque ouviram muito isso dos seus avós. Mas vale à pena repetir agora, parodiando com o futebol: "com uma cajadada só, mata-se dois coelhos e o Brasil pode ser bi". Sim, por que não?

Sábado tem a final da Copa América com a Argentina e, 2019, também aqui no nosso país, a Seleção foi campeã bem em cima do Peru. Não foi igual a vitória de 4, desta edição, mas meteu tem a 3 a 1, no Maracanã, onde será a decisão de 2021 contra os hermanos.

"Esse é jogo que a gente gosta, grande, se tratando de final, principalmente contra a Argentina, é o que jogo que a gente fica ansioso, com vontade de jogar. A gente sabe da qualidade deles, a gente se prepara muito, procura analisar os pontos fortes e fracos que eles têm. Mas durante uma final existem mutias coisas que passam pelo aspecto mental, o aspecto estratégico, muito mais do que o aspecto individual", disse o zagueiro Marquinhos, em coletiva.

Por outro lado, o Brasil já vive o clima de Tóquio. Após conquistar título inédito com Neymar & cia., na Rio-2016, os garotos olímpicos do jardim do técnico André Jardine- com o veterano Daniel Alves entre eles - já deslumbram morder... a medalha de ouro.

O atacante Paulinho, cria do Vasco, é um desses que quer abocanhar a medalha de ouro lá do outro lado do mundo e já vislumbra o ataque do Brasil.

"Temos jogadores em diversas posições. Eu mesmo posso atacar pelas pontas, posso ser meia. O Jardine vai ter poder de escolha", cantou a pedra para estar entre as flores do jardim da Seleção olímpica.