Desde novembro de 2019 que os bastidores do Fluminense pega fogo. Foi quando Mário Bittencourt afastou o vice-presidente geral Celso Barros da pasta do futebol. Bittencourt, que à época, disse que a mudança seria temporária, pois o Tricolor corria risco de rebaixamento, continuou acumulando a função, tendo apenas Paulo Angioni como diretor.
Em 2020, o Fluzão providenciou reforços, chegou na final do Carioca - perdeu para o Flamengo - e até fez um bom Brasileiro, que o credenciou para disputar a Libertadores de 2021. A alegria tomou conta das Laranjeiras e junto veio o sonho de sair da seca na competição sul-americana.
A temporada começou de vento em popa, com o Tricolor de novo na final do Estadual (outro vice para o rival), mas ia bem no Brasileiro, Copa do Brasil e Liberta.
De uma hora pra outra, a realidade. Despencou no Brasileirão e já vê o fantasma da Segundona de perto, enquanto a eliminação para o Barça gernérico foi um balde de água fria. Na Copa do Brasil, perdeu o primeiro jogo das quartas de final para o Atlético-MG.
Com time mal, os refletores se voltaram para os bastidores, tendo em Celso Barros, ex-aliado, um dos maiores críticos de Mário Bittencourt (veja ao lado).