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Maricá se prepara para enfrentar o Guarani pela Copa do Brasil

O Tsunami não conseguiu a renovação com seu artilheiro de 2020, mas trouxe alguns reforços

O Maricá está confiante para avançar e garantir mais R$ 675 mil
O Maricá está confiante para avançar e garantir mais R$ 675 mil -
O Maricá Futebol Clube fez história ao conquistar o vice-campeonato da Copa Rio de 2021 e, consequentemente, a vaga para disputar a Copa do Brasil de 2022. Visando o torneio, o Tsunami está ativo no mercado e já acertou a contratação de três jogadores, além de conseguir manter alguns pilares do time e o treinador Marcus Alexandre, que foi treinador da base do Vasco por quase 20 anos.
Os três reforços do Maricá são os zagueiros Jhonata Dias, Julio César e Ronaldo, todos vindos do Serramacaense. Além disso, as renovações com o goleiro Arthur, o lateral-esquerdo ex-Vasco Luan Gama, o zagueiro Athyla, e o meia Walber, que foram pilares do acesso da Série B1 para a A2 do Campeonato Carioca, que será disputada a partir do meio do ano.
De saída estão o lateral-direito e volante Rafael França, também revelado pelo Vasco e o atacante Lelê, que foi o artilheiro da Copa Rio e da Série B1. O defensor irá reforçar o Londrina, do Paraná e o centroavante o Volta Redonda.
O diretor executivo do clube, o Dr. André Luiz Oliveira, contou ao MEIA HORA que a participação na Copa do Brasil elevará a visibilidade do clube fundado em 2017, em relação ao cenário nacional.
"É notória a diferença de olhar que o Maricá atrai hoje no cenário estadual por conta das últimas campanhas e trabalho realizado nos últimos anos. Claro que uma competição nacional atrai novos olhares e chama mais atenção do mercado. O caminho que buscamos é esse: trabalhar de forma correta, conquistas dentro de campo, e consequentemente a visibilidade do clube aumenta tanto para atletas quanto para novos parceiros", disse o dirigente.
Apesar de já conhecer o adversário da Copa do Brasil, o Guarani, o Maricá ainda não sabe em qual estádio disputará a primeira fase da competição, no dia  23 de fevereiro. Em 2021, o Estádio Alzirão, em Itaboraí, foi a casa do Maricá na Copa Rio e Série B1. No município de Maricá, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, existe um estádio que está sendo construído, no bairro Cachoeirinha, que será a sede do Tsunami. O fim das obras estava previsto para o fim de 2021, mas ainda não foi entregue. A expectativa do clube é que possa mandar seus jogos dos torneios estaduais lá, no segundo semestre deste ano.
Independente do local da partida, que será jogo único, com mando do Maricá, mas com vantagem do empate para o Guarani, o clube maricaense está confiante para avançar de fase e garantir os R$ 675 mil, além dos R$ 560 mil já conquistados por disputar a primeira fase.
"Respeitamos demais a tradicional equipe do Guarani mas temos condições de tornar essa partida histórica com o avanço para a segunda fase", disse o diretor André Luiz Oliveira.
Com o estádio em construção, local do jogo está indefinido

Apesar de já conhecer o adversário da Copa do Brasil, o Guarani, o Maricá ainda não sabe em qual estádio disputará a primeira fase da competição, no dia 23 de fevereiro. Em 2021, o Estádio Alzirão, em Itaboraí, foi a casa do Maricá na Copa Rio e Série B1. No município de Maricá, existe um estádio em construção, no bairro Cachoeirinha, que será a sede do Tsunami. O fim das obras estava previsto para o fim de 2021, mas ainda não foi entregue.

Independente do local da partida, que será jogo único, com mando do Maricá, mas com vantagem do empate para o Guarani, o clube está confiante para avançar de fase e garantir os R$ 675 mil, além dos R$ 560 mil já conquistados por disputar a primeira fase.

"Respeitamos demais a tradicional equipe do Guarani, mas temos condições de tornar essa partida histórica com o avanço para a segunda fase", disse André Luiz.

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