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Para advogado, queriam matar

Muito abalada, a mãe de Moïse Kabagambe, Yvana Lay, depôs ontem na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Na chegada, o advogado Rodrigo Mondego disse ser nítido que o trio tinha intenção de matar.

"Se a pessoa se arrependeu depois e tentou fazer massagem cardíaca é outra questão. Tem que ser garantido o direito a julgamento justo", frisou.

Na confissão, um dos agressores alega que Moïse estava bêbado, drogado e ameaçou um idoso no quiosque. Para Mondego, isso foi uma tentativa de desqualificar a vítima.

"Moïse era trabalhador e estava chateado por não ter recebido. Se, porventura, no exercício arbitrário das próprias ações, queria pegar uma cerveja, não justifica o crime".