Rio - O torcedor do São Raimundo que foi flagrado no último domingo (17) com uma tatuagem nazista em jogo da Série D, foi identificado pela Polícia Civil do Amazonas e foi obrigado a prestar depoimento. Após o ocorrido, o perfil oficial do São Raimundo Esporte Clube publicou uma nota repudiando a manifestação do torcedor.
- O São Raimundo Esporte Clube vem a público repudiar a atitude deste indivíduo que nada representa a história do clube do povo. O São Raimundo condena veementemente toda e qualquer manifestação favorável àquilo que foi uma das maiores máculas da história mundial - publicou o clube.
André Lucas Freitas de Souza tem 31 anos e é profissional em Tecnologia da Informação. A imagem da tatuagem causou uma repercussão negativa nas redes sociais.
Ivo Martins, delegado da Polícia Civil do Amazonas, contou detalhes sobre a conversa com André Lucas.
- Tivemos uma conversa aberta com a presença da genitora dele, inclusive os advogados. Ele falou a versão dele. Disse que não tinha a intenção, quando tatuou a cerca de 10 anos atrás, de promover nenhum tipo de incitação, induzimento à essa prática nazista como foi amplamente divulgado - disse o delegado.
Ivo Martins também contou como andam as apurações sobre o caso.
- A gente está apurando. Ele está com uma atitude bastante colaborativa. Inclusive já nos entregou o celular dele, o computador também vai ser arrecadado. Então a gente vai chegar todas as informações de maneira técnica. Não fazer nada de maneira açodada (apressado) para que possa ser assegurado a ele toda a defesa pertinente. Em seguida ele vai ser ouvido formalmente na presença do advogado dele - acrescentou.
A apologia ao nazismo se enquadra como crime na Lei 7.716/1989. Muitos torcedores pediram a prisão de André Lucas. A expectativa é que o caso seja resolvido rapidamente.
André Lucas Freitas de Souza tem 31 anos e é profissional em Tecnologia da Informação. A imagem da tatuagem causou uma repercussão negativa nas redes sociais.
Ivo Martins, delegado da Polícia Civil do Amazonas, contou detalhes sobre a conversa com André Lucas.
- Tivemos uma conversa aberta com a presença da genitora dele, inclusive os advogados. Ele falou a versão dele. Disse que não tinha a intenção, quando tatuou a cerca de 10 anos atrás, de promover nenhum tipo de incitação, induzimento à essa prática nazista como foi amplamente divulgado - disse o delegado.
Ivo Martins também contou como andam as apurações sobre o caso.
- A gente está apurando. Ele está com uma atitude bastante colaborativa. Inclusive já nos entregou o celular dele, o computador também vai ser arrecadado. Então a gente vai chegar todas as informações de maneira técnica. Não fazer nada de maneira açodada (apressado) para que possa ser assegurado a ele toda a defesa pertinente. Em seguida ele vai ser ouvido formalmente na presença do advogado dele - acrescentou.
A apologia ao nazismo se enquadra como crime na Lei 7.716/1989. Muitos torcedores pediram a prisão de André Lucas. A expectativa é que o caso seja resolvido rapidamente.

