Fluxo de caixa: culpado

Apesar da demora da graninha, cenário não chega a botar fogo no Glorioso

 John Textor do Botafogo durante apresentacao no Estadio Nilton Santos. 29 de Marco de 2022, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. 
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Sendo proibido qualquer uso comercial, remunerado e manipulacao/alteracao da obra.
John Textor do Botafogo durante apresentacao no Estadio Nilton Santos. 29 de Marco de 2022, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Sendo proibido qualquer uso comercial, remunerado e manipulacao/alteracao da obra. -

Mesmo com a chegada da SAF, o Botafogo tem sofrido neste fim de ano para conseguir realizar o pagamento de salários. Atualmente, o clube deve uma parcela do 13º, férias e parte dos vencimentos de dezembro ao elenco, além de ter atrasado comissões de empresários por algumas negociações. Segundo o site ge, o motivo do clube não ter conseguido honrar com seus compromissos em dia é um problema no fluxo de caixa.

O Botafogo tem o dinheiro em caixa, mas a transferência para a conta dos jogadores não pode ser realizada a qualquer momento. O clube, como qualquer empresa, tem suas datas estabelecidas para fazer o pagamento dos salários. No entanto, a data que a SAF tem trabalhado se dá após o vencimento previsto. Por lei, os salários deveriam ser pagos até o quinto dia útil do mês. Até o momento, o maior atraso no pagamento foi de dez dias e a SAF precisa olhar para a lei.

Atualmente, o Botafogo não possui uma "reserva de emergência", o que acabou provocando os atrasos. Em resumo: o dinheiro chega, mas em uma data diferente daquela em que os pagamentos deveriam ser feitos. No entanto, o cenário após o aporte de John Textor é completamente diferente dos anos anteriores, quando o Glorioso precisava recorrer a empréstimos ou mecenas.