Paixão que vem de família

Rodrigo tem pai rubro-negro e mãe tricolor, mas escolheu o caminho pelas três cores que traduzem tradição. Há décadas, frequenta o estádio ao lado dos irmãos. Em 2008 e 2009, esteve presente nas finais contra a LDU ao lado da irmã Rejane, de 36 anos. Ela acredita que as lições do passado farão a diferença para que desfecha seja feliz desta vez.

"Acreditar sempre. Essa é a maior lição. Em 2008 e 2009, apesar do placar em Quito, corremos atrás no Maracanã, lutamos e foi por detalhe que não conquistamos os títulos. Então, se tem uma lição, é essa. Acreditar e lutar até o fim. Além do placar menor, hoje temos um time mais experiente e acostumado com decisões", disse Rejane.