Completando 15 dias de confinamento trabalhando em casa, procuro o que fazer sem ter muitas opções. Me alimento, durmo, leio, escrevo as colunas, faço o Programa Show do Apolinho, da Super Rádio Tupi, e sobra tempo. Escuto rádio, leio jornais, revistas antigas, até bula de remédio e nada. O relógio parece estar parado. Vou para a televisão e, na programação fechada, filmes velhos. Mas me apavoro quando migro para a tevê aberta: um verdadeiro altofalante de necrotério, só notícia ruim.
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