Rio - O Botafogo tem eleições presidenciais marcadas para esta terça-feira. O novo mandatário será escolhido na sede e comandará o clube entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024. Representante da chapa 'O Mais Tradicional', Walmer Machado conversou com a 'ESPN' e apresentou propostas. O advogado também aproveitou para criticar a 'Botafogo S/A', a qual classificou como 'fantasia'.
“Naturalmente, a primeira ação será empossar a diretoria e, em sequência, uma auditoria. Nós teremos que tratar os planos administrativos com todos os cuidados necessários. Porém, estamos numa situação em que o futebol está na zona de rebaixamento. Isso preocupa a todos nós botafoguenses. Vamos torcer ardentemente para que o Botafogo saia dessa situação, para que não tenhamos que, logo de imediato, tomar as primeiras medidas para socorrer o clube e tirar essa intranquilidade que ronda o nosso universo de botafoguenses”, disse Walmer, que emendou:
"Primeiramente, a S/A é fantasia. Nunca saiu do papel. Um delírio. O fato de ter uma Sociedade Anônima não significa dizer que vai dar certo. Tem candidato que tem Sociedade Anônima e faliu. Agora, como vai querer iludir o torcedor, vender um produto e não conseguir entregar? O nosso plano B, que talvez seja o plano A, é o plano da gestão compartilhada. Eles querem tratar o futebol como se tratassem empresas, com cláusulas de confidencialidade, pelo CADE, aí não se pode declinar, nem divulgar nada. Mas nesse âmbito do futebol, é impossível essa massa de milhões de torcedores não saber o que está acontecendo. Não tem como entregar 100% a um terceiro. Se as vitórias não aparecerem, eles metem o pé e vão embora. A conta vai para viúva, que no caso é o Botafogo. Então a nossa proposta para administrar o Botafogo é a gestão compartilhada", completou.
"Primeiramente, a S/A é fantasia. Nunca saiu do papel. Um delírio. O fato de ter uma Sociedade Anônima não significa dizer que vai dar certo. Tem candidato que tem Sociedade Anônima e faliu. Agora, como vai querer iludir o torcedor, vender um produto e não conseguir entregar? O nosso plano B, que talvez seja o plano A, é o plano da gestão compartilhada. Eles querem tratar o futebol como se tratassem empresas, com cláusulas de confidencialidade, pelo CADE, aí não se pode declinar, nem divulgar nada. Mas nesse âmbito do futebol, é impossível essa massa de milhões de torcedores não saber o que está acontecendo. Não tem como entregar 100% a um terceiro. Se as vitórias não aparecerem, eles metem o pé e vão embora. A conta vai para viúva, que no caso é o Botafogo. Então a nossa proposta para administrar o Botafogo é a gestão compartilhada", completou.