A campanha que rendeu ao Flamengo o segundo título da Libertadores em sua história ficou longe de ser tranquila. Ao longo da competição, o Rubro-Negro enfrentou momentos turbulentos e, em mais de uma oportunidade, esteve perto de ser eliminado.
Na primeira fase, o time do então técnico Abel Braga estava no Grupo D, com San José-BOL, LDU-EQU, e Peñarol-URU e teve dificuldades para chegar às oitavas. Foram duas derrotas: uma para a LDU, em Quito, e outra para o Peñarol, em um Maracanã lotado. A vaga só foi conquistada na última rodada, após o empate em 0 a 0 com a equipe uruguaia, fora de casa. O San José, "saco de pancadas" do grupo, ficou para trás e as equipes restantes terminaram empatadas, com 10 pontos. O Flamengo, por ter o melhor saldo de gols, avançou em primeiro lugar.
O time carioca contou com a sorte no sorteio e pegou, na teoria, um dos times mais fracos que seguiam na competição: o Emelec-EQU, velho conhecido das Libertadores de 2012 e 2014. As partidas só aconteceram após a Copa América, quando o técnico Jorge Jesus e nomes badalados, como Gerson e Rafinha, haviam chegado ao clube.
Na primeira partida, o lateral-direito foi escalado pelo português improvisado na armação do meio-campo, mas não se adaptou à posição e fez aquela que, para muitos, foi sua pior partida com a camisa rubro-negra. O restante da equipe também não conseguiu salvar a noite e sofreu um "apagão", sendo derrotada pelos os equatorianos, fora de casa, por 2 a 0, e se complicando no torneio.
Na partida de volta, no Maracanã, a torcida rubro-negra mais uma vez deu um show e empurrou o time para a virada. Os comandados de Jorge Jesus abriram 2 a 0 logo aos 18 minutos, com dois gols de Gabigol, artilheiro da competição, deixando tudo igual no placar geral. Nos pênaltis, o Flamengo levou a melhor (4 a 2) e se classificou para enfrentar o Internacional nas quartas.
No primeiro duelo brasileiro na histórica campanha do Flamengo, o clube já havia incorporado a filosofia de trabalho do técnico Jorge Jesus e engrenado na temporada. Os rubro-negros foram superiores aos colorados nas duas partidas, vencendo o primeiro confronto por 2 a 0, no Maracanã, e empatando o segundo, em 1 a 1, no Beira-Rio. A vaga para a semifinal, onde enfrentaria o Grêmio, veio após 35 anos.
O duelo mais aguardado do Flamengo nos últimos anos foi também o mais surpreendente. A equipe de Jorge Jesus mostrou uma superioridade impressionante sobre o Grêmio e não teve dificuldades para se classificar à segunda final de sua história. O jogo de ida foi recheado de polêmicas e o VAR interferiu para anular três gols marcados pelo time carioca. Mesmo com o Flamengo sendo muito superior, como admitiu o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, as equipes empataram em 1 a 1 e a decisão ficou para o Maracanã.
A partida decisiva, no Maracanã, proporcionou ao Rio de Janeiro um verdadeiro "clima de Copa do Mundo", como não se via há tempos. Dentro de campo, a atuação do Flamengo superou as expectativas da torcida, que certamente jamais se esquecerá da noite de 23/10/2019. O Rubro-Negro aplicou uma goleada histórica no Grêmio, por 5 a 0, e voltou à uma final de Libertadores após 38 anos. O adversário já estava definido, e o destino também: o gigante River Plate, em Santiago, no Chile.
Na decisão, o Flamengo confirmou seu crescimento ao longo de 2019 e superou os argentinos, acabando com a longa espera da torcida rubro-negra por mais um título da Libertadores. Agora, o time carioca ficará na expectativa até dezembro, quando irá iniciar sua busca pelo segundo título mundial.
Na primeira fase, o time do então técnico Abel Braga estava no Grupo D, com San José-BOL, LDU-EQU, e Peñarol-URU e teve dificuldades para chegar às oitavas. Foram duas derrotas: uma para a LDU, em Quito, e outra para o Peñarol, em um Maracanã lotado. A vaga só foi conquistada na última rodada, após o empate em 0 a 0 com a equipe uruguaia, fora de casa. O San José, "saco de pancadas" do grupo, ficou para trás e as equipes restantes terminaram empatadas, com 10 pontos. O Flamengo, por ter o melhor saldo de gols, avançou em primeiro lugar.
O time carioca contou com a sorte no sorteio e pegou, na teoria, um dos times mais fracos que seguiam na competição: o Emelec-EQU, velho conhecido das Libertadores de 2012 e 2014. As partidas só aconteceram após a Copa América, quando o técnico Jorge Jesus e nomes badalados, como Gerson e Rafinha, haviam chegado ao clube.
Na primeira partida, o lateral-direito foi escalado pelo português improvisado na armação do meio-campo, mas não se adaptou à posição e fez aquela que, para muitos, foi sua pior partida com a camisa rubro-negra. O restante da equipe também não conseguiu salvar a noite e sofreu um "apagão", sendo derrotada pelos os equatorianos, fora de casa, por 2 a 0, e se complicando no torneio.
Na partida de volta, no Maracanã, a torcida rubro-negra mais uma vez deu um show e empurrou o time para a virada. Os comandados de Jorge Jesus abriram 2 a 0 logo aos 18 minutos, com dois gols de Gabigol, artilheiro da competição, deixando tudo igual no placar geral. Nos pênaltis, o Flamengo levou a melhor (4 a 2) e se classificou para enfrentar o Internacional nas quartas.
No primeiro duelo brasileiro na histórica campanha do Flamengo, o clube já havia incorporado a filosofia de trabalho do técnico Jorge Jesus e engrenado na temporada. Os rubro-negros foram superiores aos colorados nas duas partidas, vencendo o primeiro confronto por 2 a 0, no Maracanã, e empatando o segundo, em 1 a 1, no Beira-Rio. A vaga para a semifinal, onde enfrentaria o Grêmio, veio após 35 anos.
O duelo mais aguardado do Flamengo nos últimos anos foi também o mais surpreendente. A equipe de Jorge Jesus mostrou uma superioridade impressionante sobre o Grêmio e não teve dificuldades para se classificar à segunda final de sua história. O jogo de ida foi recheado de polêmicas e o VAR interferiu para anular três gols marcados pelo time carioca. Mesmo com o Flamengo sendo muito superior, como admitiu o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, as equipes empataram em 1 a 1 e a decisão ficou para o Maracanã.
A partida decisiva, no Maracanã, proporcionou ao Rio de Janeiro um verdadeiro "clima de Copa do Mundo", como não se via há tempos. Dentro de campo, a atuação do Flamengo superou as expectativas da torcida, que certamente jamais se esquecerá da noite de 23/10/2019. O Rubro-Negro aplicou uma goleada histórica no Grêmio, por 5 a 0, e voltou à uma final de Libertadores após 38 anos. O adversário já estava definido, e o destino também: o gigante River Plate, em Santiago, no Chile.
Na decisão, o Flamengo confirmou seu crescimento ao longo de 2019 e superou os argentinos, acabando com a longa espera da torcida rubro-negra por mais um título da Libertadores. Agora, o time carioca ficará na expectativa até dezembro, quando irá iniciar sua busca pelo segundo título mundial.
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