O dia 8 de fevereiro de 2019 é inesquecível na história do esporte brasileiro. Mas de forma triste. Nesta data, uma ferida foi aberta no coração de 10 famílias que permitiram aos seus meninos a busca do sonho de quase toda criança que chuta uma bola desde o nascimento: ser jogador de futebol. Vestindo o Manto Sagrado do Flamengo, um dos maiores do mundo.
Um sonho que virou pesadelo, perdido nas chamas e na fumaça que tomaram conta dos dormitórios no Ninho do Urubu e resultaram na morte de 10 atletas das categorias de base do Mais Querido e ainda deixaram outros três feridos — os cearenses Cauan Emanuel Gomes Nunes, de 14 anos, e Francisco Diogo Bento Alves e o capixaba Jhonatan Cruz Ventura, ambos de 15 anos.
Uma ferida que não cicatrizará. Quase um ano após o incidente, a dor da perda assola os familiares de Arthur, Áthila, Bernardo, Christian, Gedson, Jorge, Pablo, Rykelmo, Samuel e Vitor. Uma dor que se mistura a saudade, luto e revolta de algumas famílias, que ainda lutam por Justiça na apuração e na punição dos responsáveis.
Quase um ano após o incêndio no CT do Flamengo, os parentes choram a perda de seus garotos e alguns ainda buscam um acordo na vã tentativa de reparar tamanha perda. Até agora, cinco famílias chegaram a um acerto com os dirigentes rubro-negros, assim como o pai de Rykelmo, José Lopes Viana, embora a mãe dele, Rosane, ainda brigue na Justiça. Pela Fla TV, o presidente Rodolfo Landim disse: "Sempre esteve aberto à negociação. Mas, após discutir internamente, estabelecemos um teto. Estamos dispostos a discutir com as famílias".
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