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Oswaldo de Oliveira se sustenta no retrospecto para melhorar fase do Fluminense

'Encontrei o Fluminense acabrunhado', comentou o técnico tricolor em programa de televisão

Oswaldo de Oliveira minimizou a resistência da torcida ao seu nome
Oswaldo de Oliveira minimizou a resistência da torcida ao seu nome -
O Fluminense encerrou o primeiro turno do Brasileiro fora da zona de rebaixamento, mas a pressão, principalmente em relação ao trabalho do técnico Oswaldo de Oliveira, continua forte. Afinal, mesmo tendo derrotado o Corinthians, por 1 a 0, em Brasília, a atuação do Tricolor deixou novamente a desejar e não empolgou a torcida. O treinador, porém, conta com o retrospecto a seu favor para receber o reconhecimento que merece e fazer o time deslanchar em sua luta contra o Z-4.
Diferentemente de seu antecessor no comando da equipe, Oswaldo já soma duas vitórias (e duas derrotas) em quatro jogos à frente do Fluminense no Brasileirão — Fernando Diniz teve três triunfos, mas em 15 rodadas —, desempenho que tirou a equipe da degola na última rodada do primeiro turno, terminando em 16º lugar, com 18 pontos, e superando o Cruzeiro no número de vitórias (5 a 4).
"Encontrei o Fluminense acabrunhado, com jogadores indecisos e sem confiança. Estamos reconquistando, mas é claro que o que transborda de fora para dentro é importantíssimo. Já via a torcida do Fluminense se superar inúmeras vezes ao longo desses quase 60 anos que acompanho os clubes cariocas. É o momento de irmos juntos agora", disse Oswaldo de Oliveira, ontem, em participação no programa Seleção SporTV.
De olho no duelo contra o Goiás, domingo, no Serra Dourada, o treinador acrescentou: "É o momento de abraçar os jogadores e os jogadores dentro do campo darem essa resposta. Precisamos desse conjunto, dessa harmonia, dessa orquestra", frisou, ciente de que o Fluminense terá três jogos em seguida no Rio, após encarar o Goiás, contra Santos, Grêmio e Botafogo, para recuperar a harmonia entre campo e arquibancada.

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