Rio - Destaque do Fluminense há três anos, o meia Wendel, dá seus primeiros passos no Zenit-RUS. Depois de boa passagem pelo Sporting-POR nos últimos dois anos, o jogador acertou com o clube russo, mesmo tendo sondagem de outras equipes europeias. Em conversa com o 'DIA', o atleta de 23 anos comentou o início de temporada pelo Zenit e projetou títulos com o time.
"Foram até melhores do que eu imaginava, pois cheguei já após a pré-temporada. Tive chances de atuar logo no início e conquistei meu espaço no time titular. O Zenit já tem uma tradição de ter jogadores brasileiros e chegaram com muita força para me contratar. O projeto não é somente conquistar campeonatos nacionais, mas também brigar com os melhores da Europa nos próximos anos na Liga dos Campeões", disse Wendel, que emendou falando sobre a adaptação no país.
"É realmente uma cultura bem diferente da nossa. Idioma e temperatura então... (risos). Apesar disso tudo, São Petersburgo talvez seja a cidade da Rússia que mais parece o Rio de Janeiro. Muitos turistas de todas as partes do mundo e as pessoas gostam e ir pra rua. Pra esta temporada infelizmente o sonho de avançar na Liga dos Campeões acabou, mas estamos firmes no Campeonato Russo e o título é o objetivo", complementou o jogador.
Além do Zenit, Wendel também defende as cores da seleção olímpica do Brasil, que buscará o bicampeonato em Tóquio em 2021. Campeão do Torneio de Toulon no ano passado, o meia é titular na equipe de André Jardine, que venceu o duelo contra a Coreia do Sul, no início de novembro, por 3 a 1, mas acabou derrotada pelo Egito no último dia 17, por 2 a 1. O jogador falou sobre a expectativa para as Olimpíadas do ano que vem.
"É a melhor possível. Ansiedade lá em cima, ainda mais após o adiamento das Olimpíadas. O Brasil defende o ouro olímpico conquistado em casa. É uma grande responsabilidade e hoje me sinto muito preparado para este desafio. O grande sonho da minha vida é conquistar uma Copa do Mundo com a Seleção Brasileira. Tenho a certeza de que nada em minha carreira seria tão inesquecível quanto poder fazer a alegria de mais de 200 milhões de pessoas de meu país", disse.
Revelado nas categorias de base do Fluminense, Wendel teve uma ascensão meteórica no início de 2017. Promovido ao time profissional no Estadual daquele ano, logo chamou atenção e conquistou a titularidade. Ao fim do torneio, levou o prêmio de revelação do Campeonato Carioca. Naquela oportunidade ajudou o Tricolor na conquista da Taça Guanabara. Ao todo, o meia soma 58 partidas com a camisa do Flu, com sete gols anotados.
"O Fluminense estará para sempre no meu coração. Gratidão define o que sinto pelo clube. No futuro seria uma grande honra poder vestir novamente a camisa tricolor", disse Wendel, que encerrou fazendo um balanço do período em que esteve no Sporting, onde conquistou três títulos nacionais, somou 79 jogos e marcou seis gols.
"Fundamental na minha vida. Amadureci dentro e fora de campo. Jogando futebol, o crescimento foi conquistado treino após treino, ouvindo e seguindo os passos de pessoas que passei a admirar. Cheguei à Seleção Olímpica graças à isso. Como ser humano, aprendi com a responsabilidade de vir tão novo para a Europa. Um mundo completamente diferente e uma vida que nunca tinha imaginado viver poucos anos atrás. É um sonho que estou vivendo e tudo está apenas começando", finalizou o meia.
"Foram até melhores do que eu imaginava, pois cheguei já após a pré-temporada. Tive chances de atuar logo no início e conquistei meu espaço no time titular. O Zenit já tem uma tradição de ter jogadores brasileiros e chegaram com muita força para me contratar. O projeto não é somente conquistar campeonatos nacionais, mas também brigar com os melhores da Europa nos próximos anos na Liga dos Campeões", disse Wendel, que emendou falando sobre a adaptação no país.
"É realmente uma cultura bem diferente da nossa. Idioma e temperatura então... (risos). Apesar disso tudo, São Petersburgo talvez seja a cidade da Rússia que mais parece o Rio de Janeiro. Muitos turistas de todas as partes do mundo e as pessoas gostam e ir pra rua. Pra esta temporada infelizmente o sonho de avançar na Liga dos Campeões acabou, mas estamos firmes no Campeonato Russo e o título é o objetivo", complementou o jogador.
Além do Zenit, Wendel também defende as cores da seleção olímpica do Brasil, que buscará o bicampeonato em Tóquio em 2021. Campeão do Torneio de Toulon no ano passado, o meia é titular na equipe de André Jardine, que venceu o duelo contra a Coreia do Sul, no início de novembro, por 3 a 1, mas acabou derrotada pelo Egito no último dia 17, por 2 a 1. O jogador falou sobre a expectativa para as Olimpíadas do ano que vem.
"É a melhor possível. Ansiedade lá em cima, ainda mais após o adiamento das Olimpíadas. O Brasil defende o ouro olímpico conquistado em casa. É uma grande responsabilidade e hoje me sinto muito preparado para este desafio. O grande sonho da minha vida é conquistar uma Copa do Mundo com a Seleção Brasileira. Tenho a certeza de que nada em minha carreira seria tão inesquecível quanto poder fazer a alegria de mais de 200 milhões de pessoas de meu país", disse.
Revelado nas categorias de base do Fluminense, Wendel teve uma ascensão meteórica no início de 2017. Promovido ao time profissional no Estadual daquele ano, logo chamou atenção e conquistou a titularidade. Ao fim do torneio, levou o prêmio de revelação do Campeonato Carioca. Naquela oportunidade ajudou o Tricolor na conquista da Taça Guanabara. Ao todo, o meia soma 58 partidas com a camisa do Flu, com sete gols anotados.
"O Fluminense estará para sempre no meu coração. Gratidão define o que sinto pelo clube. No futuro seria uma grande honra poder vestir novamente a camisa tricolor", disse Wendel, que encerrou fazendo um balanço do período em que esteve no Sporting, onde conquistou três títulos nacionais, somou 79 jogos e marcou seis gols.
"Fundamental na minha vida. Amadureci dentro e fora de campo. Jogando futebol, o crescimento foi conquistado treino após treino, ouvindo e seguindo os passos de pessoas que passei a admirar. Cheguei à Seleção Olímpica graças à isso. Como ser humano, aprendi com a responsabilidade de vir tão novo para a Europa. Um mundo completamente diferente e uma vida que nunca tinha imaginado viver poucos anos atrás. É um sonho que estou vivendo e tudo está apenas começando", finalizou o meia.