Rio - Após obter na Justiça o direito ao Regime Centralizado de Execuções (RCE), que suspendeu as penhoras e concentrou os processos em um único juízo para cada área, o Fluminense divulgou nesta sexta-feira um planejamento para pagar R$ 200 milhões em dívidas cíveis e trabalhistas. O clube teve dois meses para apresentar o plano aos credores.
Ao longo desta semana, a diretoria tricolor recebeu os advogados dos credores para debater a forma de pagamento das dívidas. A ideia é que o clube faça depósitos mensais nos juízos centralizados das esferas cível e trabalhista, com um valor fixo anual incluído para quitação a curto prazo para quem oferecer descontos nas dívidas.
"É um trabalho pioneiro do Fluminense. Há tempos nós vínhamos planejando com as equipes jurídica e financeira um programa que atendesse à realidade do clube e satisfizesse os credores. Preparamos o clube para este momento. Exigirá esforço, mas será cumprido com segurança e pontualidade. Na busca pelo consenso, optamos pelo caminho de chamar os credores para que eles tivessem ciência detalhada do que está sendo proposto e para tivessem certeza de que o Fluminense honrará com os pagamentos propostos", disse o presidente Mário Bittencourt.
"O equacionamento do passivo é fundamental para a reestruturação do clube. Esse foi um trabalho multidisciplinar. Nossa preocupação era a de criar as condições para que todos sentissem segurança de que faremos cumprir a nossa parte", declarou o vice-presidente de Interesses Legais, Heraldo Iunes.
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