Na próxima terça-feira (29), River Plate e Atlético-MG jogam pela semifinal da Libertadores, em Buenos Aires, com o time brasileiro em larga dianteira. Em virtude de um impositivo 3 a 0, na Arena MRV, até mesmo um revés com dois tentos de desvantagem classifica o Galo para a decisão continental.
Além da natural dificuldade em reverter o quadro, o Millonario se vê com a necessidade de superar uma sequência recente de resultados ruins. Isso porque o time sob o comando de Marcelo Gallardo não vence um jogo desde o fim do mês de setembro.
No dia 24 do último mês, o time argentino recebeu o Colo-Colo, pelas quartas de final da Libertadores, depois de empatar o confronto de ida, em Santiago, por 1 a 1. Em atuação mais eficiente do que convincente, o River garantiu sua classificação com vitória por 1 a 0. O único tento da partida saiu aos 16 minutos do primeiro tempo graças a Facundo Colidio.
De lá pra cá, o River Plate jogou outras cinco partidas entre Campeonato Argentino e a ida da semifinal, contra o Atlético. O saldo do período foi de três empates e duas derrotas com cinco gols sofridos e apenas uma bola na rede a seu favor. No último desses compromissos, uma igualdade sem gols, fora de casa, contra o Defensa y Justicia.
Filme repetido?
Viver tal cenário em uma semifinal de Libertadores, contra um time brasileiro, aliás, não chega a ser novidade para a representação riverista. Também com Gallardo na direção, o time perdeu a ida para o Palmeiras, por 3 a 0, na edição de 2020 da Liberta. Naquela oportunidade, a derrota no primeiro jogo aconteceu em solo argentino.
No confronto de volta, o River até mostrou poder de reação e chegou a vencer no Allianz Parque por 2 a 0. Porém, o esforço foi insuficiente para buscar a reação desejada e os argentinos ficaram pelo caminho no torneio que seria vencido justamente pelo Palmeiras.
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