Africanos não devem poder acompanhar a Copa do Mundo nos Estados Unidos; entenda

Africanos não devem poder acompanhar a Copa do Mundo nos Estados Unidos; entenda
Africanos não devem poder acompanhar a Copa do Mundo nos Estados Unidos; entenda -

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, voltou a ganhar as manchetes do noticiário por ser autor de nova polêmica. Dessa vez, a atitude pode ter interferência durante a Copa do Mundo no ano que vem, com sede no Canadá, México e nos EUA. Afinal, a principal liderança política do país assinou uma ordem pública, na última terça-feira (16). Com a oficialização do documento, pessoas da Costa do Marfim e do Senegal não têm mais permissão para entrar no território norte-americano.

Portanto, há grande chances de pessoas naturais desses países africanos não conseguirem viajar para os Estados Unidos com o intuito de acompanhar suas seleções no decorrer do Mundial. Somente os jogadores que estiveram nas convocações finais para disputar a competição, equipes técnicas e seus familiares provavelmente terão liberação de acesso.

Tanto a Costa do Marfim como Senegal conquistaram antecipadamente a vaga para o Mundial de 2026. Isso porque as equipes nacionais venceram compromissos em outubro durante a Data Fifa. Na oportunidade, Senegal superou a Mauritânia e a Costa do Marfim triunfou sobre o Quênia. Assim, asseguraram também as lideranças do Grupo F e B, respectivamente.

Apesar de serem os atuais campeões africanos, os “Os Elefantes” não disputavam a Copa do Mundo há 11 anos. Ou seja, foram ausências nas duas últimas edições do torneio. Em contrapartida, os “Leões de Teranga” emplacam uma trajetória de três participações consecutivas em Mundiais.

Visita de Cristiano Ronaldo a Donald Trump nos Estados Unidos

Em seu período nos EUA, Cristiano Ronaldo aproveitou para visitar Donald Trump e participou de um jantar na Casa Branca, em novembro. No entanto, a presença do “Robozão” teve repercussão negativa pelo mundo, principalmente em Portugal, país do astro.

A principal reclamação dos compatriotas de Cristiano Ronaldo é que o encontro entre o histórico atacante e o líder norte-americano não foi um movimento diplomático. No caso, como um representante de seu país. Na verdade, a análise é de que o jogador esteve presente como um título para Mohammad bin Salman, príncipe da Arábia Saudita. Até porque há alegações de que o craque português foi apenas para acompanhá-lo.

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