Rio - Antes de embarcar rumo ao Rio de Janeiro, o novo técnico do Vasco, Ricardo Sá Pinto, falou com a imprensa portuguesa na manhã desta quinta-feira. No aeroporto Humberto Delgado, em conversa com o diário "A Bola", ele exaltou a grandeza do Cruz-Maltino e afirmou que já acompanhava o futebol brasileiro.
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"A grandeza e a história do clube levaram-me a aceitar. Há muitos anos que acompanho o Vasco. Enquanto jogador até cheguei a jogar contra eles. Sempre que as horas nos permitem também acompanho o futebol brasileiro. Há um grande carinho da minha parte e dos adeptos, que me têm enviado mensagens e me pediram para que fosse ajudar a equipa. Eles têm um grande carinho por Portugal e acreditam no meu trabalho. Houve uma série de circunstâncias que me levaram a entrar neste grande desafio, de grande responsabilidade, porque o Brasileirão é dos campeonatos mais competitivos do mundo", exaltou.
"Acredito no valor da equipe. Vi os últimos três jogos e levo mais outros jogos para ver. Vou conhecendo melhor a equipe. Há coisas boas e há outras que temos de melhorar. Temos de melhorar os números que temos. O número de vitórias e derrotas, golos marcados e sofridos, e também sermos das equipas mais batidas. Se a equipa se organizar mais defensivamente estamos mais perto de ganhar. Na parte ofensiva temos de melhorar a nossa chegada e criar mais oportunidades. Temos muitos jogadores com muito talento, de qualidade, que precisam de confiança. A minha ambição é ajudar o Vasco a melhorar os resultados o mais rapidamente possível. Um clube histórico como o Vasco tem de andar nos primeiros lugares. Estou muito motivado e muito confiante", salientou.
No entanto, o português mostrou uma certa preocupação com a grande rotatividade de treinadores no Brasil e as constantes demissões. Além disso, o novo comandante disse que não sabia que a dificuldade financeira do clube era "tão grave".
"É uma informação que eu não tinha. Sei que o clube tem dificuldades. Quando assinei com o Vasco, não assinei por questões financeiras. Obviamente, há que salvaguardar isso, até porque vou ter pessoas sob a minha responsabilidade, toda a gente precisa de dinheiro para viver. Ninguém me falou em uma situação tão grave, ouvi, sim, que é uma situação difícil. Espero que não seja tão grave assim, espero também que rapidamente isso possa melhorar", disse Sá Pinto, em entrevista publicada pelo site "Goal".
"A grandeza e a história do clube levaram-me a aceitar. Há muitos anos que acompanho o Vasco. Enquanto jogador até cheguei a jogar contra eles. Sempre que as horas nos permitem também acompanho o futebol brasileiro. Há um grande carinho da minha parte e dos adeptos, que me têm enviado mensagens e me pediram para que fosse ajudar a equipa. Eles têm um grande carinho por Portugal e acreditam no meu trabalho. Houve uma série de circunstâncias que me levaram a entrar neste grande desafio, de grande responsabilidade, porque o Brasileirão é dos campeonatos mais competitivos do mundo", exaltou.
"Acredito no valor da equipe. Vi os últimos três jogos e levo mais outros jogos para ver. Vou conhecendo melhor a equipe. Há coisas boas e há outras que temos de melhorar. Temos de melhorar os números que temos. O número de vitórias e derrotas, golos marcados e sofridos, e também sermos das equipas mais batidas. Se a equipa se organizar mais defensivamente estamos mais perto de ganhar. Na parte ofensiva temos de melhorar a nossa chegada e criar mais oportunidades. Temos muitos jogadores com muito talento, de qualidade, que precisam de confiança. A minha ambição é ajudar o Vasco a melhorar os resultados o mais rapidamente possível. Um clube histórico como o Vasco tem de andar nos primeiros lugares. Estou muito motivado e muito confiante", salientou.
No entanto, o português mostrou uma certa preocupação com a grande rotatividade de treinadores no Brasil e as constantes demissões. Além disso, o novo comandante disse que não sabia que a dificuldade financeira do clube era "tão grave".
"É uma informação que eu não tinha. Sei que o clube tem dificuldades. Quando assinei com o Vasco, não assinei por questões financeiras. Obviamente, há que salvaguardar isso, até porque vou ter pessoas sob a minha responsabilidade, toda a gente precisa de dinheiro para viver. Ninguém me falou em uma situação tão grave, ouvi, sim, que é uma situação difícil. Espero que não seja tão grave assim, espero também que rapidamente isso possa melhorar", disse Sá Pinto, em entrevista publicada pelo site "Goal".
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