Rio - O jogo contra o Corinthians pareceu ilustrar. Além dos problemas que tangem ao campo, o imponderável também parece presente em algo dos nove jogos sem vencer - e cinco derrotas seguidas: afinal, quando Benítez e Cano são desfalques ao mesmo tempo e o gol que selou a derrota, já nos minutos finais, se dá após um desvio que muda totalmente a trajetória da bola, falta sorte ao Vasco? O técnico Ricardo Sá Pinto avaliou.
"Eu acho que sorte, infelizmente ou felizmente, faz parte do jogo. Para uns é boa, para outros não porque não têm sorte. Mas, enfim, temos que saber jogar com ela. Não podemos usá-la como desculpa para tudo. Tivemos infelicidade, é verdade, mas é o jogo, imprevisível. Somos apaixonados, vemos três vezes por semana, anos e anos. Por quê? Porque não sabes o que vai acontecer. Temos a paixão pelo clube, pelo jogo. É isso que nos leva sempre a ver o jogo é isso", analisou, antes de prosseguir:
"Quando uma equipe sofre muito volume ofensivo, como tivemos algumas vezes no passado (contra o Internacional, por exemplo), é previsível que sofro gol. O volume é tanto que a bola acaba por entrar. Quando isso acontece, a sorte é madrasta, mas temos que aceitá-la. Não fomos capazes. Não é o caso de hoje (quarta-feira, após a partida contra o Corinthians)", afirmou.
Sá Pinto, então, entende que a sorte não acompanhou o merecimento do Vasco no jogo de estreia dele em solo brasileiro. Só que a contundência do português não parou por aí. Ele garantiu trabalho até a maré virar.
"Não enfrentamos um adversário qualquer. Mas não só essa equipe que é boa. Tenho algum conhecimento e sempre disse que esse é o campeonato mais difícil. As equipes são muito parecidas em muitas situações e o detalhe, como hoje, faz muita diferença. (A sorte) Não veio para o nosso lado, estamos tristes, muito desiludidos, mas há de vir também para o nosso lado, não tenha a menor dúvida. Não tenham a menor dúvida de que eu não saio daqui antes de ela vir para o nosso lado. Podem ter a certeza", prometeu o treinador.
"Quando uma equipe sofre muito volume ofensivo, como tivemos algumas vezes no passado (contra o Internacional, por exemplo), é previsível que sofro gol. O volume é tanto que a bola acaba por entrar. Quando isso acontece, a sorte é madrasta, mas temos que aceitá-la. Não fomos capazes. Não é o caso de hoje (quarta-feira, após a partida contra o Corinthians)", afirmou.
Sá Pinto, então, entende que a sorte não acompanhou o merecimento do Vasco no jogo de estreia dele em solo brasileiro. Só que a contundência do português não parou por aí. Ele garantiu trabalho até a maré virar.
"Não enfrentamos um adversário qualquer. Mas não só essa equipe que é boa. Tenho algum conhecimento e sempre disse que esse é o campeonato mais difícil. As equipes são muito parecidas em muitas situações e o detalhe, como hoje, faz muita diferença. (A sorte) Não veio para o nosso lado, estamos tristes, muito desiludidos, mas há de vir também para o nosso lado, não tenha a menor dúvida. Não tenham a menor dúvida de que eu não saio daqui antes de ela vir para o nosso lado. Podem ter a certeza", prometeu o treinador.
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