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Desempenho de Ricardo Sá Pinto começa a ser questionado no Vasco

Treinador português segue em recuperação da Covid-19

Grasseli: à beira do campo
Grasseli: à beira do campo -
Esperança de dias melhores para o Vasco na temporada, o técnico Ricardo Sá Pinto começa a sentir que sua batata está assando em São Januário. Após a patética atuação diante do Ceará — goleada sofrida por 4 a 1, na noite da última segunda-feira, em casa —, a classificação da equipe para as quartas de final da Copa Sul-Americana se tornou primordial.
Após o empate em 1 a 1 no jogo de ida, na Argentina, o Gigante da Colina precisa 'apenas' de um empate sem gols para avançar na competição. O problema é que, além da ausência do artilheiro Germán Cano (contraiu o novo coronavírus), o desempenho da comissão portuguesa no clube é pífia: apenas 36% — com três derrotas, cinco empates e duas vitórias —, o que resultou em uma tremenda bronca da diretoria depois da apresentação contra o Vozão.
Sá Pinto, outro que está em casa se recuperando da Covid-19, foi o responsável pela escalação do time, da montagem da estratégia e de todas as substituições, assim como revelou o auxiliar Alexandre Grasseli. Em comparação com Ramon Menezes, seu antecessor demitido logo no começo de outubro, o retrospecto é muito inferior: 36,5% contra 56%.

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