BATE-PAPO COM SÉRGIO DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA LOTERJ

Como a Loterj chegou aos nomes dos ídolos 'escalados' para a Raspa Rio Super Craques?

Fizemos uma pesquisa qualitativa, tentando buscar quem seriam os ídolos das torcidas. O Zico foi majoritário entre os torcedores do Flamengo. Edmundo rivalizava com o Roberto Dinamite, mas sempre esteve à frente no Vasco. No Botafogo, Túlio foi o primeiro colocado. No Fluminense, houve uma divisão: muitos citaram o Fred, mas que joga em outro clube; Assis, falecido; e Rivelino. Mas o Romerito aparecia em todas as listas, pois é um ídolo.

Qual é a expectativa de retorno com o produto?

Foi um projeto ousado. Por isso, nós chamamos o jornal 'O Dia' para estar conosco. Não é simples unir craques no mesmo produto, mas conseguimos. Isso mostra a força da Loterj e do jornal 'O Dia'. Estamos levando fé que vá vender muito a Raspa Rio Super Craques, a R$ 3. Precisamos, pois parte do lucro é dedicado ao social. Dos 80 anos da Loterj, este é um momento que marca a sua história.

Qual a importância da parceria com o jornal 'O Dia'?

A Loterj sempre esteve envolvida com as coisas do Rio nos últimos 80 anos. Lançamos a do Samba, da Cultura, do Maracanã, do Carnaval, do Rock in Rio... Quando a gente se une com 'O Dia', um jornal carioca, com mais de 60 anos, no Maracanã... Tem tudo para dar certo.

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