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'Custos dos impostos, fretes'

Segundo a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), apesar da divulgação das quedas de preços nas últimas semanas, o repasse não acontece na mesma velocidade e proporção para as bombas. Conforme a entidade, devem ser considerados "também os custos dos biocombustíveis, impostos, fretes e margens". A federação não mostrou expectativas para redução do preço final e disse que qualquer 'chute' seria especulação de mercado. A Plural, representante das distribuidoras, também argumentou que a cadeia de combustíveis freia o repasse e enfatizou o custo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, com alta acumulada de 14%. O peso dificultaria a redução do preço para os motoristas, segundo a entidade.