Relembre 2018 nas capas mais marcantes do ano do 'Meia Hora'

Rio - Que 2018 foi um ano de fortes emoções, isso ninguém pode negar. Seja no futebol, na política, pela cidade ou até no mundo das celebridades, o que não faltou foi assunto. O Meia Hora, conhecido por suas capas sempre em cima do lance, aproveitou diversas ocasiões para trazer um momento de zoação, ou até mesmo reflexão, para as mais variadas notícias.

Para situar nossos leitores (e fãs das nossas capas!), preparamos uma retrospectiva com as primeiras páginas que definiram cada mês deste ano. E que venha 2019, com muito mais assuntos (e, esperamos, com mais notícias positivas) e mais capas que darão o que falar.

JANEIRO

O ano começou com fortes emoções na política e uma tragédia. O ex-presidente Lula foi condenado pelo caso do triplex do Guarujá e corria o risco de ser preso a qualquer momento. No meio do mês, um motorista invadiu o calçadão de Copacabana e matou um bebê de 8 meses, além de ferir outras 16 pessoas.

FEVEREIRO

Ah, o Carnaval! Tida como a melhor época do ano por alguns (muitos) brasileiros, a grande festa do samba elegeu este ano a Beija Flor de Nilópolis como a grande vencedora. Com o enredo "Monstro é aquele que não sabe amar", a azul e branco fez algumas críticas sociais e conquistou o grande título. Outro assunto que rendeu destaque foi a intervenção federal, e o Meia só queria saber se outros assuntos não deveriam ter mais destaque...

MARÇO

Em março os brasileiros levaram um susto com a notícia de que menino Ney precisaria operar e ficaria até três meses parado. Em época de Copa, o coração do torcedor foi testado. Mas nada se compara à tristeza que a população sentiu com o cruel assassinato de Marielle Franco, vereadora pelo PSOL, do motorista Anderson Gomes e de milhares de outros moradores do Rio, que sofrem todos os dias com a violência da cidade.

ABRIL

O grande destaque vai pro Fogão, vencedor do Campeonato Carioca. Uma conquista dessas vale a pena lembrar, né, torcedor? Afinal, não é todo dia que os botafoguenses podem comemorar um título... Uma triste notícia que abalou o mês foi a morte do comediante Agildo Ribeiro.

MAIO

Quase no meio do ano, o mês de maio foi uma doideira. Teve o Mengão líder isolado do Brasileirão, embalado pelo funk que fazia sucesso no momento. Teve também queima total, tipo saldão de lojas de eletrodomésticos, no Parque União. Com a greve dos caminhoneiros deixando supermercados sem abastecimento, o Meia deu algumas dicas de como sobreviver na era das cavernas. 

JUNHO

Foi o mês da Copa do Mundo e nosso simpático mascote, o Canarinho Pistola, não podia deixar de aparecer na nossa capa, mandando aquele recado pra Seleção (pena que não teve pistolice do Canarinho que resolvesse a situação da nossa equipe). Uma triste notícia deixou qualquer brincadeira com a Copa à parte.

 JULHO

Infelizmente tivemos que encerrar a época dos churrascos mais cedo, porque o Brasil foi eliminado da Copa e mostramos, com exclusividade, o fim que levou nosso querido mascote. Mas, se nos campos Neymar não se destacava pelo futebol, ele virou brincadeira mundial com o Neymar Challenge, onde as pessoas fingiam que caíam (igual a ele). O mês foi tão louco que o Dr. Bumbum foi pego e o advogado do Bumbum ainda tinha lutado pra liberar a Shanna da cadeia. Óbvio que a gente não soube lidar com tantas notícias boas.

AGOSTO

No mês que a Lei Maria da Penha completava 12 anos, nós pedimos pelo fim da violência contra a mulher. Rodrigo Santoro foi preso, mas não aquele que você pensou, e o cantor Shota Nakama veio fazer um show exclusivo no Brasil - claro, isso foi demais pro brasileiro.

 SETEMBRO

Mais um mês de fortes emoções. Tivemos a imensa perda do Museu Nacional. O Meia veio mostrando outros museus pra gente aproveitar e provar pros governantes que nos importamos. O então candidato a presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada durante a campanha. E Mr. Catra morreu, aos 49 anos, devido a um câncer. Catra era tão querido que mereceu duas capas em sua homenagem.

OUTUBRO

Mês de eleição e a única coisa que a gente poderia pedir era que os leitores votassem conscientes, pois a caca poderia ser grande. Além disso, uma edição especial da nossa revista Pequenas Fortunas Grandes Mamatas veio mostrando como Cabral tinha tanto dinheiro dentro da cadeia.

NOVEMBRO

No esporte, a gente previu que o Vasco não ia cair, Mengão ficou só no cheirinho (com direito a um pôster especial) e a disputa por Renato Gaúcho entre Flamengo e Grêmio virou um meme. Já na política, a sombra de Cabral, Pezão, vai em cana.

DEZEMBRO

Com chances de rebaixamento, Vasco e Fluminense ficaram a um osso de ser enterrados pelos coveiros; vascaínos ficaram comendo pipoca assistindo aos sorteios da Sula e da Libertadores; João de Deus teve a justiça dos homens e a pergunta que não quer calar é: Qual Dedé vai pro Flamengo?