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Rotina de ataques

Segundo a SuperVia, ao longo dos 270 quilômetros da malha ferroviária é comum encontrar crianças e adultos que invadem a linha férrea ou se posicionam sobre passarelas e viadutos para atirar pedras. "Por mais que os para-brisas sejam reforçados com várias camadas de vidro, dependendo do peso do objeto e da distância da qual é arremessado, podem ser perfurados", afirma a concessionária. Em 2018, a SuperVia registrou 61 casos para-brisas atingidos por pedras e gastou cerca de R$ 2 milhões nos reparos ou trocas das peças.