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Preparando o futuro

Projeto Cozinha & Voz visa a formar e inserir no mercado assistentes de cozinha

Em um setor com uma carga tributária tão elevada, como é possível que um maço seja encontrado por menos de R$ 5? Há indícios de que os fabricantes nacionais cometam irregularidades, como sonegação de tributos
Em um setor com uma carga tributária tão elevada, como é possível que um maço seja encontrado por menos de R$ 5? Há indícios de que os fabricantes nacionais cometam irregularidades, como sonegação de tributos -

União para fazer o bem. Isso fica claro no Projeto Cozinha & Voz, que tem como principal objetivo capacitar transexuais com formação profissional para ajudantes de cozinha. O curso é fruto de em uma parceria entre o Senac RJ, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a chef Paola Carosella e a ONG Casa Poema. As aulas irão até o começo de dezembro no Centro Politécnico do Senac RJ.

"A ideia é ensinar essas pessoas uma postura de como se comportar em uma cozinha, quais são as regras básicas, como manusear os alimentos", contou Osvaldo Gorski, consultor de gastronomia do Senac RJ. 

"Nós, do Ministério Público do Trabalho, apostamos que esse curso será um diferencial neste momento tão complicado e difícil no ramo empregatício. Além dos alunos, a sociedade também ganha, inserindo essas pessoas em alta situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho, com empregos dignos e honestos", afirmou Daniela Ribeiro Mendes, Procuradora Regional do Trabalho.

O Cozinha & Voz faz parte de um amplo projeto de promoção do trabalho digno para pessoas em situação de vulnerabilidade. Colabora para a empregabilidade dos que sofrem com a discriminação e o preconceito, assegurando sua inclusão no mercado de trabalho.

"A gente sabe que essa inserção é de suma importância para quem ainda sofre para conseguir uma colocação. As pessoas trans têm ainda mais dificuldade. Dentro da capacitação, os alunos irão aprender boas práticas no momento do preparo e os cuidados com a higiene", explicou a professora Lígia Abreu.

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