Outro baque virá das empresas que constroem as pistas exclusivas do futuro BRT Transcarioca, na Avenida Brasil. Elas vão suspender as obras por causa de dívidas, estimadas em cerca de R$ 140 milhões, com o consórcio formado pelas construtoras Odebrecht, Queiroz Galzão e OAS. Os funcionários da obra vão entrar em férias coletivas de 30 dias, o dobro do recesso normal de 15 dias. Desde outubro, motoristas que circulam pela Avenida Brasil e pela Ponte Rio-Niterói sofrem com congestionamentos provocadas pelas obras do BRT Transcarioca.