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Sob forte esquema de segurança, Marcola, Líder do PCC, passa por exames em hospital de Brasília

Deslocamento foi coordenado pelo Departamento Penitenciário Nacional e contou com a participação de agentes federais de Execução Penal, apoio do Comando de Operações Táticas (COT) da PF, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional de Segurança Pública

Marcola, líder maior do PCC: penas de 300 anos e plano de fuga
Marcola, líder maior do PCC: penas de 300 anos e plano de fuga -
Brasília - O líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, passou por exames no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) na manhã desta terça-feira. Marcola chegou à unidade da rede pública da capital do país de helicóptero e sob forte esquema de segurança.

Cumprindo pena que ultrapassa 300 anos de prisão, o líder da facção está no Presídio Federal de Brasília, localizado em São Sebastião, no Distrito Federal. O deslocamento realizado nesta manhã foi coordenado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e contou com a participação de agentes federais de Execução Penal, apoio do Comando de Operações Táticas (COT) da PF, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP).

Em nota, a Penitenciária Federal de Brasília informou que Marcola foi levado para fazer exames de rotina. "Horário, período de férias escolares e deslocamento aéreo foram escolhidos para causar o menor constrangimento possível para a população. Não houve congestionamentos e alterações significativas na rotina da região. Por sigilo médico, não informamos o procedimento realizado."

Paraguai

No domingo, dia 19, o governo paraguaio informou que 75 detentos fugiram na da Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero. Destes, a maioria pertencia à facção criminosa PCC. Ao menos 40 dos foragidos são brasileiros, incluindo David Timoteo Ferreira, um dos principais chefes da facção no país vizinho.
Pelo menos 26 presos também fugiram do principal presídio de Rio Branco, capital do Acre, na madrugada desta segunda-feira. Os fugitivos são ligados à facção paulista PCC (Primeiro Comando da Capital) ou ao B13 (Bonde dos 13), aliada da facção.