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Progressão de pena e restrições

Pezão ganhou o benefício da progressão a pena para o regime semiaberto em dezembro do ano passado, depois de ficar mais de um ano preso. A prisão ocorreu quando exercia mandato de governador, em novembro de 2018, na Operação Lava Jato, acusado de integrar esquema de corrupção chefiado pelo ex-governador Sérgio Cabral, de quem foi vice. A decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou medidas cautelares: Comparecer em juízo quando chamado; monitoramento por tornozeleira eletrônica; proibição de contato com outros réus; proibição de ocupar cargos ou funções públicas; proibição de deixar o Rio de Janeiro sem autorização judicial; comunicar ao juiz operação bancária superior a R$ 10 mil; e recolhimento domiciliar noturno entre 20h e 6h todos os dias